Texto bastante significativo.
Penso que um dos grandes problemas é a concorrência que se instalou no meio evangélico (termo desgastado; tão comum quanto católico, espírita, budista; apenas mais uma tendência religiosa na terra - ser evangélico, hoje, já não me diz muita coisa; precisamos é ser do EVANGELHO), concorrência por quem coloca mais membros no maior templo possível. Mede-se o sucesso de um líder ou de qualquer cristão por resultados rápidos e palpáveis. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura: a influência desses modismos é tão forte que a ficar "pregando para bancos vazios" (do texto), muitos preferem se render.

Um abraço

José Carlos