Agora, em mim ficou a dúvida: um bebê batizado que não professa a fé quando adulto, é salvo? E se não, qual foi o sentido do batismo na infância?

R- A resposta é não, da mesma forma que um adulto que se batiza por conveniência, sem fé genuína. O sentido do batismo dele é o mesmo da criança que foi batizada quando criança, quando os pais fizeram um voto de criá-la na disciplina e admoestação do Senhor e não o fizeram, e o filho não foi evangelizado e não creu.

Citação Postado originalmente por CatClaudino
Pois é...
Acho que existe uma diferença entre batizar bebês e batizar crianças.
Compreendo e respeito os irmãos que batizam bebês. Sinceramente, nunca tinha visto uma explicação tão clara como essa do Prof. Roberto. Mas como todo bom debate, discordar não é o mesmo que agredir. É apenas para expor opiniões contrarias e mudar nossos conceitos pré-estabelecidos, se não num todo, pelo menos em alguma parte. Eu por exemplo estou ampliando meu pensamento sobre esse tema com os posts acima.
Minha opinião é contrária ao batismo de bebês e favorável ao de crianças conscientes. Eu por exemplo, aceitei a Jesus aos 11 anos e tive que esperar até os 13 ansiosamente para me batizar. Quando me batizei foi um alívio! Eu realmente passei dois anos esperando para fazer isso. Quanto ao batismo de bebês, acho que é o mesmo para crianças não concientes, adolescentes não conscientes, jovens não conscientes, adultos não conscientes e idosos não conscientes: é necessário crer de todo o coração.
Mas respeito a ideia de atribuir ao batismo o sentido da antiga circuncisão. Tenho amigos presbiterianos que foram batizados quando bebê e professaram fé quando adolescentes. Eu crieo na salvação deles e não vejo problema nenhum nisso. O importante mesmo é que estamos indo juntos para o céu! Isso é que é legal.
Agora, em mim ficou a dúvida: um bebê batizado que não professa a fé quando adulto, é salvo? E se não, qual foi o sentido do batismo na infância?