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  • 15-06-04, 06:42 PM
    Raquel_Pereira

    Caminhoneiro

    Caminhoneiro

    Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho

    Era o primeiro que conseguira comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.
    A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.

    Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.

    Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.

    A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.

    Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

    Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.

    Porém, o menino era forte e resisitira bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.

    Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:

    - Papai, me desculpe.
    Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia.

    Não fique bravo comigo!

    O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
    Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.

    Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:

    - Quer dizer que não está mais bravo comigo?

    - É claro que não! - respondeu o pai.

    Ao que o menino pergunta:

    - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

    Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos "sarar" a ferida que deixamos. Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.

    Pense nisso!

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