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  • 15-06-04, 07:29 PM
    Raquel_Pereira

    Encontro com Deus

    ENCONTRO COM DEUS

    Chegando a uma cidade, certo nobre, que vivia viajando de um lugar para outro, mandou que fosse amplamente divulgado o seguinte anúncio:

    "Pagarei as dívidas de qualquer pessoa que venha ver-me amanhã, entre as oito e as doze horas da manhã."

    Já se aproximava das onze horas, sem que nada houvesse acontecido; entretanto, algum tempo depois foi chegando timidamente um pobre homem.

    Ao entrar tirou da cabeça o velho chapéu e um tanto acabrunhado disse:
    - Senhor, é verdade que prometeu saldar as dívidas em geral de qualquer pessoa que nessa manhã procurasse avistá-lo?

    - Sim.

    Efetivamente está correta a notícia. Veio me procurar para esse fim?

    Estou pronto a atendê-lo já. Quanto deve você? - falou o nobre. O homem, ainda que meio confuso com tamanha generosidade, disse do quanto era a sua dívida e o nobre preencheu e entregou-lhe um cheque, contendo o valor correspondente ao montante da dívida.

    Ordenou-lhe em seguida que permanecesse ali sentado, até que soassem as doze horas.

    Meia hora mais tarde chegou outra pessoa, que foi recebida e tratada da mesma maneira.

    Ao badalar do grande relógio da praça, anunciando as doze horas, o nobre despediu-se dos dois, dispensando-os. Ao chegarem à rua, encontraram-se com muita gente já preparada para zombar deles, por haverem sido tão ingênuos e tão crédulos, ao ponto de caírem naquela armadilha ridícula.

    Essa era a opinião da grande massa. Mas qual não foi a surpresa de todos, quando viram, nas mãos daqueles dois homens, os cheques que receberam para quitar suas dívidas.

    Correram então apressadamente até à porta da casa, onde se hospedava o cavalheiro; mas, era tarde demais!

    A hora determinada por ele já havia se escoado e a porta se encontrava agora fechada.

    Voltaram tristes e envergonhados, por não haverem confiado na promessa do nobre.

    Esse conto ilustra as condíções estabelecidas para se obter o perdão dos pecados.

    E essa atitude simboliza também um dom da graça divina.

    Há um tempo específico, durante o qual se encontra aberta a porta da graça.

    Mas esta porta não se conservará aberta para sempre.

    Chegará um tempo, quando será demasiado tarde para se alcançar a salvação de Deus. O único tempo considerado oportuno e disponível, podendo portanto ser chamado nosso, é agora - o tempo que se chama hoje.

    A proclamação divina amplamente divulgada é:

    "Se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" (Hebreus 3.15).

    "Por endurecerem os seus corações, desprezando a oportunidade de um encontro com Deus, é que muita gente tem partido sem Deus e sem o conforto da salvação."

    (desconhecido)

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