SandraMac
14-07-16, 04:51 PM
Objetivo: Aprender que devemos obedecer diariamente a Palavra de Deus
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Queridas Professoras,
Deus valoriza muitíssimo a nossa obediência.
Para Ele, obedecer é mais valioso do que prestar sacrifícios mil.
Como em tudo, Jesus, nosso querido Senhor e Salvador, nos deixou exemplo profundo de um filho obediente ao Pai Celestial.
Enquanto somos crianças, devemos honrar e obedecer nossos pais.
A criança temente a Deus procura obedecer seus pais, isso agrada ao Senhor.
Em post separado colocarei um texto de reflexão que será interessante para o seu preparo acerca deste assunto.
Enriqueça sua aula com vídeos e ideias do Tópico sobre OBEDIÊNCIA :
:encouragement: http://www.escoladominical.net/showthread.php?1830-Obedecer
No Tópico sobre a vida de Abraão existem figuras, desenhos e atividades, pesquise:
:encouragement: http://www.escoladominical.net/showthread.php?618-Abra%E3o-L%F3-Isaque
A revista do Mestre traz boas ideias para memorização, bate-papo e brincadeira.
Criei o jogo da memória sugerido pela revista, está no kit!
Imprima em papel duro (180 de gramatura).
Se puder encapar com contact transparente, será melhor ainda para uma maior durabilidade.
No kit tem atividades também.
Deus abençoe sua aula!!
SandraMac
14-07-16, 04:53 PM
Gênesis 22.1-18
O SACRIFÍCIO DE ISAQUE
(Série: Grandes Episódios da Bíblia, 1)
por ISRAEL BELO DE AZEVEDO
1. INTRODUÇÃO
A história do quase-sacrifício de Isaque é uma das mais tocantes da Bíblia. Além da sua dimensão psicológica (o que se passava pela mente do pai, que vai sacrificar o filho, e do filho, que vai ser sacrificado), tem uma dimensão existencial profunda, com uma aguda contemporaneidade.
A cena se desenrola em função do monte Moriá, lugar em que, um milênio mais tarde o rei Davi compraria um sitio pertencente a Ornã para nele construir o templo de Jerusalém (1Crônicas 21.18). Foi neste monte onde Abraão esteve para oferecer Isaque que o rei Salomão construiu o templo que levou seu nome (2Crônicas 3.1). Atualmente, há uma mesquita no lugar que se supõe tenha ficado o altar para onde Abraão levou seu filho. Os muçulmanos crêem que foi deste monte que Maomé e seu cavalo subiram para o céu.
Estas informações ajudam a entender por que judeus e palestinos lutam renhidamente por Jerusalém, cidade sagrado para estas duas religiões.
O texto é de poucas palavras. Trata-se de uma narrativa seca, sem explicações. A Bíblia não descreve o que se passa no interior de Abraão, nem de Isaque, parceiro (não sabemos se consciente ou inconsciente) daquela "loucura".
Esta "secura" bíblica torna inesgotável o texto.
2. UM DRAMA REAL
Para termos uma visão mais clara do drama de Abraão-Isaque, o sacrifício humano, especialmente de filhos por seus pais, era uma prática comum nas religiões daquela época. Os pais podiam dispor da vida dos seus filhos para fins religiosos, sem que isto se constituísse crime. Isaque sabia disso.
1. O dilema era profundo. Isaque fôra dado a Abraão e Sara com a promessa que, por meio dele, Deus abençoaria a descendência deles e, por extensão, toda a humanidade.
Agora, Deus lhe uma ordem taxativa, sem espaço para um "não". Abraão não hesitou. A obediência da Abraão é imediata e completa. Não é a primeira que Abraão deixa sua terra. Abraão é sempre um homem disposto a mudar de cidade, se Deus determinar.
Agora, então, novamente sob a ordem de Deus, ele faz uma viagem de quatro dias, deixando sua esposa, seus parentes e seus amigos para uma viagem cuja razão não podia revelar a ninguém, simplesmente porque ia cumprir uma ordem absurda, protagonizando um sacrifício absurdo. Se Isaque morresse, a promessa de Deus não poderia ser cumprida.
Como Deus poderia fazer uma prova dessa, que parece contrariar sua própria promessa? Abraão e Sara o tiveram já velhos. Tinham rejeitado o filho de Abraão e Agar, Ismael. Sem Isaque, ficaram sozinhos. Pais sem filhos, naquela cultura, eram pais condenados ao abandono, ao desperdício dos seus bens e ao desaparecimento do nome da família na história. O nome de Abraão seria apagado. Em certo sentido, o nome de Deus também desapareceria, porque a Abraão, no período histórico, foi o primeiro a ouvir a Sua voz e prestar culto a Ele. Não ficariam sucessores da verdadeira adoração.
O filho da promessa, partindo, acabava a esperança do plano de Deus se realizar. O sentido da vida também iria junto como aquele sacrifício no monte Moriá..
Mesmo neste temor, não há em Abraão sequer uma nota de lamentação. Abraão não pede nada. Abraão não dá ordens a Deus. Apenas obedece. Ele sabia, por experiência própria, que o caminho de Deus é perfeito e que a promessa do Senhor é provada; ele é um escudo para todos os que nele confiam. (Salmo 18.30)
2. Há um outro dado, que acrescenta uma dimensão de angústia ainda maior à decisão de Abraão. Não havia a crença na ressurreição dos mortos. Estamos no alvorecer da fé. A revelação de Deus encontrava-se no amanhecer. Praticamente só no período do Novo Testamento esta crença se tornou real, pelas palavras e ações de Jesus Cristo e especialmente por Sua própria ressurreição.
Diante do fim iminente, Abraão deve ter perguntado, como alguns de nós temos feito na hora de subirmos os nossos moriás:
-- O que é que Deus está querendo me dizer com isto?
3. Abraão, portanto, não estava participando de uma peça teatral. Embora não soubesse como a história iria terminar, ele se mostrou, segundo o texto bíblico, um homem disposto a ir até o fim no drama real por que passava. Portanto, ele subiu o monte para uma tragédia anunciada. Por isto, dele pôde dizer Soren Kierkegaard: "Ninguém foi tão grande quando Abraão. Quem pode compreendê-lo?"
.............. continue lendo aqui http://www.prazerdapalavra.com.br/component/content/article/89-gsis-221-18html
SandraMac
15-07-16, 04:11 PM
Opa, mais um recurso para ajudar os professores dos Juniores!
Aproveitem!!
https://www.youtube.com/watch?v=mv-I7AK-bsw
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