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Ver Versão Completa : Lição 3 - A gloria do Ministerio Cristão



Daniel Sampaio
14-01-10, 01:50 PM
A Gloria do Ministério Cristão


Texto: 2 Co 1.12-14,21,21;2.4,14-17

•(2Co 1.12- 14)

Muitos cristãos hoje deixam de se auto-analisarem, deixando este cargo a outras pessoas(pastor,obreiro,irmão ou irmã mais próximo).Temos irmãos que não podem ouvir ou saber de alguma critica a seu respeito que logo se desanima ou deixa a igreja. Paulo agia diferente. Sempre se fazia uma auto analise do que estava fazendo era de acordo com os ensinamentos e preceitos de Deus.Os homens viam suas ações, mas o Senhor é que sabia as intenções de seu coração. Paulo não fazia nada escondido do homem e nem de Deus. Ou seja Paulo tinha tanto uma vida publica como privada integro, pautado no legitimo cristianismo. A consciência é uma luz vermelha que acende quando estamos violando algo que Deus nos colocou
Rm 2. 14,15“ Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os;”


•(2Co 1.21.22)

Paulo argumenta sua defesa nos seguintes pontos

I.Bebaion traduzido do grego significa “confirma”, é um termo que significa legal indiscutível ou indestrutível.Esta palavra e empregada nos papiros a respeito da garantia concedida de certos compromissos serão cumpridos. No NT isso se dá por sinais miraculosos ou pela concessão de dons(Mc 16.20)
II. Chrio que significa ungido. No A.T o ungido representava o comissionado de Deus diante do povo.Paulo foi ungido com o Espírito Santo para pregar o evangelho aos gentios
III.Arrabon (penhor) termo comercial usado para o primeiro pagamento de uma divida.Era a garantia do pagamento integral depois de efetivada a 1° parcela.O Espírito Santo tinha sido penhorado na vida de Paulo para que ele fosse garantido na total participação das bênçãos do Senhor tanto presentes como vindouras.

•(2Co 2.4)

Em vez de visitá-los, por saber que iria ter que agir com rigidez Paulo achou melhor de escreve-lhes ( Paulo não gostava muito de agir com rigidez ou áspero,mas agia com mansidão e caridade). Estava um clima muito triste , e para não entristecê-los ele resolve escrever para animá-los pelo seu imenso amor para com eles.Paulo colocava seu amor por eles acima de seus próprios sentimentos.Ele desejava ardentemente que os coríntios voltassem a obedecer a Palavra , disciplinassem o transgressor e voltassem a ter paz entre eles.

•(2Co 2.14-17)

Ao relacionar o perfume de Cristo Paulo não fala da substancia aromática,mas o pregador da palavra de Deus que espalha o perfume da palavra pela igreja.
Paulo não era apenas um perfume qualquer, era um perfume muito bom, de altíssimo valor para Deus que influencia sem alarde,mas que penetra. Paulo ao evangelizar deixava o perfume da salvação pelo ar, que se espalha pelos cantos, assim como Maria irmã de Lazaro vez, ao quebrar o vaso de alabastro Jo 12.3. E o efeito era que pessoas procuravam cada vez mais este perfume e procuravam cada vez mais e o espalhava.
Para o que negavam este perfumes estes estavam contado a cheirar a morte,mas aqueles que aceitavam o cheiravam a vida .
Paulo combatia o mercantilismo imposto pelos falsos apóstolos e falsos obreiros o qual vendiam a Palavra de Deus e a falsificavam( ou adulteravam), enquanto estes pregavam sobre prosperidade,curas e libertações visando lucros, Paulo pregava o Cristo na cruz as procedências de tudo que ocorreu para que se pudesse ter a salvação. Paulo não fala de si mesmo de seus próprio evangelho,mas do evangelho de Cristo .
Paulo fala de Cristo na presença de Deus e sente motivado toda a vida, que fala de Dele.
Todo pregador deve ter sua vida ligada ao trono santo




Bibliografia

Lopes, Hernandes. D – “2 Corintios , triunfo de um homem de Deus diante da dificuldades” . SP. Ed. Hagnos. 2008

SandraMac
14-01-10, 02:57 PM
fonte: http://www.cpad.com.br

Lição 03 - A Glória do Ministério Cristão

Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 1.12-14,21,22;2.4,14-17


O ministério apostólico

Paulo pode pedir ajuda dos coríntios em oração porque, contrariamente à acusação dos seus adversários, a sua vida tem sido pura e os seus objetivos transparentes entre eles. Esta afirmação de integridade também prepara o caminho para uma defesa adicional da sua conduta.

A glória de Paulo, baseada no testemunho dado pela sua consciência, é que ele não tem vivido, como os seus adversários, na dimensão de “uma sabedoria carnal, ou dominada por motivos humanos” (1 Co 1.20; 2.6;3.1-3). Em lugar disso, tem vivido na graça de Deus com “santidade e santidade de Deus”. Ambas são qualidades divinas que, como dádivas de Deus, são capazes de caracterizar o comportamento de Paulo. “Simplicidade”, ou santidade, ressalta a “pureza moral” do comportamento exterior de Paulo, e sinceridade, a transparência (1 Co 5.8) dos seus motivos interiores.

Esta sinceridade se estende também às suas cartas, pois o que eles já sabem dele é coerente com o que eles reconhecem que ele é. Não há um segundo sentido. Paulo espera que eles “compreendam completamente”, da mesma maneira como eles reconheceram já em parte. O apóstolo deseja que eles possam ser capazes de se gloriar dele, assim como Paulo se gloriará deles (1 Ts 2.19). O tema principal de Paulo, em vista das críticas, é que o conhecimento deles possa ser tal que possam se gloriar dele tanto quanto ele se gloria deles, no dia em que todos os segredos forem revelados.

Paulo foi selado pelo Espírito de Cristo (Rm 8.9), que deixa gravada a sua própria imagem (Rm 8.29; Cl 1.15) na personalidade humana. Este selo do Espírito Santo garante a autenticidade do seu relacionamento com Deus (Ef 1.13; 2 Tm 2.19; Ap 9.4; Rm 4.11; 1 Rs 21.8) e preserva-o neste relacionamento (Ef 4.30; Dn 6.17). O selo é a marca de identificação e de segurança (Ed 9.4; Et 3.12; Jr 32.10-14).

Os triunfos do crente são todos em Cristo. A Ele seja o louvor e a glória por todos, enquanto o êxito do Evangelho é uma boa razão para o gozo e o júbilo cristão. Por ocasião dos triunfos antigos, usavam-se muitos perfumes e odores agradáveis. Desta maneira, o nome e a salvação de Jesus, como unguento derramado, era um odor agradável, difundido em todos os lugares. Para alguns o evangelho é cheiro de morte para a morte. Estes o rejeitam para a sua própria ruína. Para outros, o Evangelho é um cheiro de vida para a vida: como os vivificou ao princípio, quando estavam mortos em delitos e pecados, assim lhes dá mais vida e leva-os à vida eterna.

Observe as impressões surpreendentes que este assunto causou ao apóstolo e que deveria causar também a cada um de nós. A obra é grande, e não temos forças alguma em nós mesmos; toda a nossa suficiência vem de Deus. Porém, o que fazemos na religião, a menos que seja feito com sinceridade, como diante de Deus; não é de Deus, não vem dEle e não chegará a Ele. Vigiemos cuidadosamente neste aspecto; e busquemos o testemunho de nossa consciência, submetidos ao ensino do Espírito Santo para falar em Cristo e de Cristo com sinceridade.

Bibliografia:
HENRY,Matthew. Comentário Bíblico, Rio de Janeiro: CPAD,2002.
Comentário Bíblico Beacon, Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

LuizHenriqueASilva
15-01-10, 07:24 AM
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