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Tópico: Fé e Ciência - Evidências do Dilúvio Bíblico

  1. #1
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    Fé e Ciência - Evidências do Dilúvio Bíblico

    Paraíba, 12/11/2007
    Evidências mundias do dilúvio biblico global

    Autor: Robson T. Fernandes

    O termo Dilúvio vem do grego Kataklysmós. Esse termo, segundo o Dr. F. Wilbur e o Dr. Frederick W. Danker é traduzido como cataclisma, significando: catástrofe, efeito sísmico, transformação geológica. Exatamente como nos diz o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa para o significado de cataclisma: Transformação brusca e de grande amplitude da crosta terrestre.
    Todavia, atentando um pouco mais para o Aurélio encontra-se o significado de Dilúvio da seguinte maneira:

    Dilúvio – Do Latim Diluviu. Significa: Inundação universal; cataclismo.

    O termo cataclisma, oriundo do grego, foi traduzido para o português como Dilúvio, devido a sua origem do Latim, Diluviu.

    O termo, traduzido como Dilúvio, aparece 4 vezes no Novo Testamento (Mateus 24:38, 39; Lucas 17:27 e 2 Pedro 2:5) e significa: uma catástrofe sísmica que causa transformação geológica.

    O termo Dilúvio (Latim), que vem do grego (cataclisma), tem sua origem na expressão mabbul, em hebraico, que possui o mesmo significado: uma catástrofe sísmica que causa transformação geológica.

    É muita ingenuidade pensar que o Dilúvio se resumiu a uma simples e reles chuva.

    Durante a ação do Dilúvio os continentes (Américas, África e Europa) se separaram dando início a um enorme deslocamento de solo (movimento orogênico) até que encontraram ‘barreiras’, mas as várias camadas de solo existente umas sobre as outras continuaram a se locomover, impulsionadas pela água que se localizava entre tais camadas, até encontrarem, também, barreiras e iniciarem a formação das cadeias montanhosas e paralelamente as grandes fossas oceânicas.

    É importante salientar que durante o Dilúvio um grande terremoto assolava o planeta.

    Em resumo, podemos definir o Dilúvio como:
    “UMA GRANDE INUNDAÇÃO (inundação universal, como diz o Aurélio) COM A PRESENÇA DE GRANDES DESLOCAMENTOS DE SOLO (como diz o hebraico) CAUSANDO TERREMOTOS DEVASTADORES (como diz o grego)”.
    Algumas evidências ao redor do Globo apontam para a ocorrência do Dilúvio Bílblico Global. Por exemplo:

    Um dos maiores depósitos de madeira petrificada é vista próxima de Holbrook, Arizona, onde existem cerca de 10.000 árvores petrificadas naquele local. Devido à natureza catastrófica do Dilúvio, milhões de árvores foram varridas pelas águas furiosas. Algumas destas podem ser vistas, atualmente, como depósitos de carvão, outras como pântanos de turfa, e outras como madeira petrificada. O tamanho destas árvores petrificadas nos conta muito sobre a grandeza da floresta que havia no mundo antes do Dilúvio.

    As evidências que possuímos, ao redor do Globo são bastante numerosas. Vejamos:

    1. Muitos pesquisadores afirmam que os sedimentos da Terra tenham sido depositados na água e pela água durante o Dilúvio, como é o caso de Derek Ager. (Derek V. Ager, The Nature of the Stratigraphical Record (Chichester, England: John Wiley & Sons, 1993), págs. 27, 33, 60 e 65);

    2. As evidências fósseis que a paleontologia encontra só se tornam possíveis se houver um rápido “enterramento”. Isso pode ser explicado através da “teoria de zoneamento ecológico”, desenvolvido por H. W. Clark;

    A teoria de zoneamento ecológico ensina que os organismos foram sepultados em seus habitats naturais enquanto as águas varriam a Terra, produzindo assim a sucessão de fósseis. (Ariel A. Roth, Origins: Linking Science and Scripture (Hagerstown, Maryland: Review and Herald Publ. Assn., 1998), págs. 170-175.)
    Essa teoria explica a presença de amonites (invertebrados marinhos) em grandes altitudes, como na Cordilheira dos Andes, Cajón del Malpo (próximo a Santiago do Chile), e do outro lado dos Andes (Neuquén, Argentina);

    3. Muitos fósseis fornecem evidência de que não viveram no lugar onde foram descobertos. (Björn Kurtén, Introdução à Paleontologia: O Mundo dos Dinossauros (Madrid: Ediciones Guadarrama), págs. 15 e 16; Horacio Camacho, Invertebrados fósseis (Buenos Aires: Eudeba), pág. 28.);

    4. O posicionamento dos troncos das árvores petrificadas e a ausência de raízes nas mesmas nas florestas petrificadas da Patagônia (Argentina), ensinam que um transporte precedeu o sepultamento. O agente mais provável desse “transporte” foi a água. Isso foi demonstrado pelo estudo de Harold Coffin acerca da catástrofe do Monte Sta. Helena, nos EUA. (Harold Coffin, “Mount St. Helens and Spirit Lake”, Origins, 10:1 (1983) págs. 9-17); Ariel Roth, “Ecossistemas incompletos”, Ciência das Origens, setembro a dezembro de 1995, págs. 11-13);

    5. O mesmo método é aplicado à ecologia de animais e plantas, no mesmo período geológico. Os fósseis de animais e das plantas que deviam ter servido como seu alimento, freqüentemente não aparecem juntos como era de se esperar. Esse fato é observado na América do Norte e na América do Sul, a exemplo dos dinossauros encontrados na Patagônia;

    6. A melhor explicação para a existência dos conhecidos grandes depósitos de carvão e de petróleo é o Dilúvio, que produziu o acúmulo e subseqüente enterro de enormes quantidades de plantas e animais. Essa explicação é corroborada por Paolo Arduini e Giorio Teruzzi, acerca de grandes inundações. (Paolo Arduini e Giorio Teruzzi, Guía de fósiles (Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1987), pág. 12; Björn Kurtén, Introdução à Paleontologia: O Mundo dos Dinossauros (Madrid: Ediciones Guadarrama), pág. 71);

    7. No Chile (La Portada), há um grande depósito de fósseis de conchas marinhas. É conhecido como o “banco de conchas”, e possui uma espessura média de 50m muitos quilômetros de extensão. A causa mais provável para sua formação foi a ação da água seguida de um rápido enterramento. Alguns pesquisadores afirmam que “conchas não podem acumular-se permanentemente no leito do mar”, e mais: “A pergunta freqüentemente levantada acerca de como tão pouco se acha preservado... devia ser substituída por: Por que algo foi preservado, afinal?”. (Eric Powell, George Staff, David Davies e Russel Callender, “Rates of Shell Dissolution versus Net Sediment Accumulation: Can Shell Beds Form by Gradual Accumulation of Hardparts on the Sea Floor?” Abstracts With Programs, 20:7 (1998); Reunião Anual, Geological Society of America, 1988.);


    8. Muitos animais são encontrados fossilizados em uma posição que alguns paleontólogos denominam de “angustiosa”. Isso indica que tais animais sofreram uma morte violenta. Na região de Santana (aqui no Brasil) encontramos evidências incontestáveis de catastrofismo, isto é, do Dilúvio.
    Na mesma região (Santana – Ceará) encontram-se excelentes exemplares de pequenos peixes e insetos, com todos os detalhes de sua delicada estrutura e com as evidências citadas. (Harold Coffin, “La Asombrosa Formación Santana”, Ciencia de los Orígenes, maio a agosto, 1991, págs. 1, 2 e 8.);

    9. Fósseis tridimensionais (raros) de animais apresentam uma evidência clara de um sepultamento ainda em vida, ou de um enterramento imediatamente após a morte. O estudo desses exemplares na Região de Santana revelou a presença de parasitas (copépodes) em suas barbatanas. O estudo mais aprofundado desses exemplares revelou que o processo de petrificação dos mesmos iniciou-se enquanto ainda estavam vivos. (Harold Coffin, “La Asombrosa Formación Santana”, Ciencia de los Orígenes, maio a agosto, 1991, pág. 2);

    10. A mesma evidência é encontrada nos fósseis dos Trilobitas, encontrados em Jujuy (Argentina), e entre La Paz e Oruro (Altiplano Boliviano). Em Quebrada de Humahuaca (Jujuy), e no monte Tunari (Vinto, Cochabamba, Bolívia), a preservação de “cruzianas” (traços de trilobita) é ainda mais notável, trazendo a tona mais uma evidência da ocorrência do Dilúvio;

    11. O rápido sepultamento de organismos vivos também é evidenciado através do estudo das ostras fechadas e petrificadas, achadas ao longo de pequenos rios, perto de Libertador San Martin (Entre Rios, Argentina), e em muitos lugares da Patagônia. (Joaquín Frenguelli, Contribución al conocimiento de la geología de Entre Ríos (Buenos Aires: Imprenta y Casa Editora Coni, 1920), pág. 43), o que evidencia a ocorrência do Dilúvio;

    12. Os esqueletos delicados e articulados de Mesossauros podem ser achados em rocha calcária, no Estado de São Paulo, evidenciando o Dilúvio. De acordo com o uniformismo, as camadas sedimentares foram sendo depositadas gradativamente, porém, o diâmetro dos ossos desses dinos atravessam várias camadas, mostrando assim que o uniformismo está errado, nesse caso, pois os fósseis mostram que o corpo permanecia inteiro, sem degradação ou desarticulação, o que seria de se esperar nesse modelo (uniformista). A evidência claramente aponta para um catastrofismo, isto é, o Dilúvio. Björn Kurtén destaca que: “Muitos esqueletos completos desses dinossauros [Hadrossauros] foram achados na posição de natação e com as cabeças puxadas para trás, como se estivessem agonizando.” (Björn Kurtén, Introdução à Paleontologia: O Mundo dos Dinossauros (Madrid: Ediciones Guadarrama), pág. 115).

    Portanto, essas são algumas evidências do Dilúvio Bíblico Global, apresentadas pela ciência.
    A afirmação de que o ensino Bíblico não encontra respaldo na ciência é infundado, incorreto e maldoso.
    Essas afirmações são feitas na tentativa de se eliminar a veracidade bíblica do juízo de Deus. Tais pessoas pensam que se encobrirem a verdade do que ocorreu no passado estarão livres do juízo vindouro. Isso não é verdade!

    “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem”
    Mt 24:37


    › Veja Mais: Fé e Ciência - Evidências do Dilúvio Bíblico
    "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança". Lamentações 3:21


  2. #2
    wpinto está desconectado Avatar de wpinto
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    Re: Fé e Ciência - Evidências do Dilúvio Bíblico

    Olá professora Sandra, gostei muito dessa matéria inclusive vou usá-la para aula com jovens.
    wpinto


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