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Tópico: Apostilas - artigos

  1. #1
    Raquel_Pereira está desconectado Avatar de Raquel_Pereira
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    Apostilas - artigos

    http://www.igrejaadventista.org.br

    COMO SER AINDA MAIS CRIATIVO

    Amy Nappa

    Oito Maneiras de Fazer Fluir a Sua Criatividade

    “... porém as contarás a teus filhos” (Deuteronômio 4:9)

    Se, como o autor de Eclesiastes diz, não há nada novo sob o sol, por que outras pessoas parecem sempre apresentar tantas idéias novas e criativas para seus programas com as crianças?

    Na verdade, há de fato pouquíssimas idéias criativas novas. Muitas vezes, o truque é emprestar idéias de outras pessoas e redesenhá-las de forma criativa. Apresento oito maneiras de copiar essas idéias e utilizá-las com proveito a fim de poder desenvolver melhor o programa para as crianças em seu ministério.

    1. Compre revistas. Pesquise revistas dirigidas a mulheres, crianças, trabalhos manuais e culinária. Faça xerox dos artigos interessantes e coloque-os em prática o mais breve possível em seu ministério.

    2. Arquive sugestões que poderão ser usadas no futuro. Colecione sugestões de trabalhos manuais, jogos, receitas, atividades e assim por diante. Mesmo se você não estiver segura de como usar uma idéia, guarde-a para uso posterior.

    3. Visite outros grupos. Observe as classes nas escolas locais. Visite clubes de crianças como, por exemplo, os escoteiros. Procure saber o que outras igrejas estão fazendo. Muitos professores e líderes de grupos terão prazer em partilhar suas melhores idéias.

    4. Busque nova utilização para objetos comuns. Abra as portas dos armários de sua cozinha e pegue qualquer utensílio. De quantas formas este objeto pode ser usado além do óbvio? Pode ser um prato de alumínio que se transforme em címbalo, chapéu, ou disco voador.

    Exercite-se no buscar novos usos para objetos comuns. O que você pode fazer com guarnições de portas e janelas? Ou no que pode se tornar um saco cheio de papel picotado do escritório? Anote suas idéias e mantenha-as no seu arquivo.

    5. Troque idéias com outras pessoas. Reúna-se com uma ou duas pessoas e abra seu arquivo. Diga: “Tenho aqui um artigo excelente a respeito do uso de balões nos projetos de ciências. Como poderemos relacionar este conteúdo com próximas lições ou atividades?” Não exclua qualquer que seja a idéia. Antes, tente incluí-la ou modificá-la até chegar a uma nova grande idéia que todos aprovem.

    6. Observe as crianças brincarem. Observe as crianças brincando em um parque e veja que jogos elas inventam enquanto brincam. Uma nova forma de jogar algum jogo conhecido pode ser criada em sua vizinhança e você será o primeiro a conhecer as regras! Então considere como poderá usar essa nova idéia em sua programação.

    7. Converse com as crianças. Isto pode parecer óbvio – você trabalha o tempo todo com elas. Mas as crianças são criativas sem nem mesmo pensar a respeito. Inclua algumas crianças em seu empreendimento de “olhar as coisas sob uma nova perspectiva”. Faça o jogo de descobrirem o uso mais inusitado para objetos simples. Pergunte às crianças o que elas acham de sua programação atual. Como poderia melhorar? O que elas apreciam e o que não? Se elas estivessem no comando, o que fariam de forma diferente (além de comerem sorvete todas as semanas)? Leve a sério a contribuição delas. As crianças são seus melhores críticos e os aliados mais criativos.

    8. Crie lições multissensoriais. Você pode não ser capaz de levar seus alunos para as entranhas de um grande peixe, mas se meterem sob uma mesa com uma toalha durante a história pode acrescentar algum efeito. Ouvir a respeito de Jesus deitado em sobre uma esteira de palha assume um significado diferente quando as crianças estão sentadas sobre um monte de palha que provoca coceiras. Visualizar as 5.000 pessoas alimentadas por Jesus é muito fácil, se a sua lição ocorrer no centro de um estádio.

    Ainda uma palavra final de incentivo: Quanto mais você exercitar sua criatividade, mais fácil isto se tornará. Não há limites!

    RESUMINDO: Não há limite para o que sua imaginação pode produzir. Simplesmente tire tempo para permitir-se ser criativo. Lembre-se de que quanto mais você pratica sua criatividade, mais fácil ser-lhe-á essa empreitada.

    Amy Nappa é co-autora criativa do livro 52 Fun Family Devotions (Augsburg Fortress Publishing). Reimpresso mediante permissão da Children’s Ministry Magazine, Copyright 1995, Group Publishing, Inc., Box 481, Loveland, CO 80539.

    [Extraído de Kids’ Ministry Ideas, outubro – dezembro de 2004, pp. 28-29.]


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  2. #2
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    Sugestões para contar histórias

    1)- Algumas sugestões para contar histórias:

    É importante sabermos que a história pode ser um dos meios mais eficientes para que seja
    comunicado uma idéia, um ensinamento e etc. Acima de tudo está o seu valor educativo e pedagógico para poder transmitir alegria ao/a ouvinte e também ao/a próprio/a contador/a no qual deve reviver a história cada vez que contá-la. Para tanto é preciso que o/a contador/a de histórias se envolva com os personagens e com o enredo.

    Ao transmitir uma história, o contador deve conhecer também O VALOR DA HISTÓRIA:
    a) a história mantém o interesse do ouvinte,
    b) motiva o ouvinte,
    c) desperta novas idéias,
    d) leva o ouvinte a se identificar com os personagens e também tomar novas posturas de vida e etc.

    Para que uma história seja bem eficaz siga algumas orientações:

    1) Leia várias vezes a história antes de contá-la.
    2) Nunca leia a história na hora de ser contada, mas ao estudá-la, o fundamental é entendê-la.
    3) Se for uma história que está contida na Bíblia, identifique cada personagem, procure saber quando e onde o fato aconteceu, procure no dicionário qualquer palavra que você não entendeu e interprete a história bíblica a fim de relacionar com o dia-a-dia da criança atual (realidade e necessidade).
    4) Procure selecionar histórias de fácil compreensão, ou ainda, de acordo com a faixa etária da criança.
    5) Fixe na mente a seqüência lógica dos eventos da história.
    6) Viva a história ao contá-la. Se o personagem chora, faça de conta que você está chorando, se o personagem está alegre, faça de conta que você está alegre e assim por diante.
    7) Procure envolver sempre o ouvinte na história
    8) Nunca termine a história contando a moral. Primeiramente deixe que o ouvinte busque o sentido da história para a sua vida.
    9) Dirija o seu olhar para todos os/as ouvintes no momento de contar a história.
    10) Se no momento de contar a história você esqueceu de algo, use o método de "improvisação".
    11) Use sempre palavras de fácil compreensão
    12) A voz tem que estar bem empostada, ou seja, bem articulada e com altura adequada para que todos/as possam ouvi-la perfeitamente.
    13) Quando possível, procure usar gestos, mas não de forma excessiva.
    14) Lembre-se: a história deve ter começo, Enredo; Clímax e Conclusão.

    2- Algumas sugestões para confeccionar figuras para o uso no flanelógrafo:
    Todos nós sabemos que muitos materiais bíblicos tem um custo muito alto. Se a sua igreja não tem condições de comprar uma história ilustrada para ser contada no flanelógrafo, você mesmo/a pode criar figuras para tal utilização. Veja como é simples:
    2.1 - Recorte figuras de revistas ou livros usados que servirão para ilustrar a sua história.
    2.2- Adquira em papelarias e bazares o produto "intertela", que é uma espécie de tecido. Esse material é adquirido por centímetros ou metros e não é caro.
    2.3- Coloque as figuras que você escolheu para a história sobre a intertela e passe levemente um ferro de passar roupa quente para que a figura se fixe no intertela. Cuidado para não deixar o ferro muito tempo exposto sobre a figura.
    2.4- Depois novamente recorte as bordas e está pronta as figuras para serem utilizadas no flanelógrafo.

    OBS: Pode ser utilizado também no lugar da intertela o papel acamurçado.
    Para que suas figuras fiquem bem organizadas, depois que recortá-las, guarde as figuras de uma série de lições em envelopes grandes e escreva o nome da história no envelope.
    Fonte: http://www.metodista.org.br

  3. #3
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    Perguntas

    Algumas Sugestões em relação às perguntas:
    Muitas crianças gostam de fazer perguntas. É necessário dar-lhes bastante atenção e incentivalas a fazerem perguntas. Para tanto é preciso que:

    EM RELAÇÃO ÀS PERGUNTAS FEITAS PELOS/AS ALUNOS/AS.
    1) Ouça com agrado e responda com bastante interesse às perguntas que as crianças lhe fizerem.
    2) Estenda à todos a resposta à pergunta feita por uma criança. Não isole o diálogo com uma única criança.
    3) Responda com clareza e com bastante objetividade.
    4) Transforme as perguntas como um recurso motivador à aprendizagem.


    EM RELAÇÃO ÀS PERGUNTAS FEITAS PELO PROFESSOR/A.
    1) Evite perguntas que use respostas como "sim", "não” e etc.
    2) Faça sempre uma pergunta por vez.
    3) Feita a pergunta, preste atenção na resposta dada.
    4) Mostre interesse pela resposta ainda quando incorreta (sua colocação é interessante, mas seria mais correto dizer...)
    5) Anime os mais tímidos/as, sem constrangê-los.
    6) Repita a resposta se for para acentuar a sua importância ou para torná-la mais audível a todos/as os/as presentes.

    Você pode usar as perguntas em várias situações:
    1) Revisar algo estudado.
    2) Introduzir um novo assunto.
    3) Incentivar um debate.
    4) Relacionar experiências do personagem com o/a aluno/a.
    5) Interpretar um texto.

    Fonte: http://www.metodista.org.br

  4. #4
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    Os recursos didáticos e as faixas etárias

    Tabela de recursos didáticos conforme a faixa etária.
    Imagens Anexas Imagens Anexas
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  5. #5
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    Recursos Didáticos

    Recursos Didáticos

    1. Quadros, Fotos e Gravuras

    1. 1. Quadros
    Dentro desta categoria, estão tanto o tradicional quadro-de-giz quanto o mais atual quadro imantado.
    Esses recursos oferecem muitas possibilidades de uso no desenvolvimento de uma aula, são fáceis de apagar e não exigem habilidade especial para usá-los.
    Apresentam, também, características didaticamente valiosas e consideráveis vantagens práticas, a saber:
    a) não necessitam de eletricidade e se prestam a múltiplas condições ambientais;
    b) são fáceis de usar;
    c) não requerem realizações elaboradas.

    1.2 Mural
    Pode ser de madeira ou papelão, mesmo sendo muito simples, deve ser atraente. A idéia central a ser transmitida deverá sobressair, os elementos devem apresentar harmonia e coerência. O conteúdo deve ser ilustrado, utilizando-se gravuras, fotos, desenhos ou trabalhos feitos pela próprias crianças.

    1.3. Álbum Seriado
    O álbum seriado consiste em uma coleção de folhas de papel, em geral de grandes dimensões, dispostas em um cavalete de madeira e presas a ele por meio de parafusos ou ganchos. Nele podem ser escritos roteiros ou coladas fotos e/ou gravuras.

    2. Maquetes

    A maquete pode ser confeccionada utilizando-se diversos materiais: caixas vazias, copos plásticos, palitos, areia, cartolina, dentre outros. Ela deverá ser construída sobre uma prancha de papelão, mesa ou dentro de uma caixa.

    3. Quebra-Cabeça

    Poder ser confeccionado com caixas de pasta de dente, caixas de fósforo ou papel cartão. O quebra-cabeça é um recurso muito bom para trabalhar com memorização de versículos (veja idéias em Material de Sucata).

    4. Quadro de Perguntinhas

    O quadro de perguntinhas pode ser confeccionado com papel pardo, folha de álbum seriado ou cartolina e deve ser utilizado no suporte para álbum seriado ou mesmo no quadro-de-giz. Basta desenhar, no papel escolhido, um retângulo dividido em quadrinhos e numerados. Cada número deverá corresponder a uma pergunta que podem ser registradas em fichas pautadas ou cartolina colorida. As crianças deverão responder à prergunta correspondente ao número escolhido por elas.


    5. Varal de Versículos

    O varal é confeccionado utilizando barbante e roupinhas infantis de papel colorido. Em cada roupinha é escrita uma das palavras do versículo a ser memorizado. As roupinhas de papel são distribuídas aleatoriamente e as crianças devem pendurá-las na ordem correta.

    6. Pétalas Bíblicas

    As pétalas podem ser confeccionadas com papel crepon, papel seda ou papel ofício. Depois de recortadas devem receber uma pergunta de um lado e um número no outro. Monte a flor no flanelógrafo com velcro ou no quadro-de-giz com fita crepe de duas faces. As crianças tiram as pétalas e respondem às perguntas da pétala retirada.

    7. Árvore de Papel

    A árvore de papel poder ser confeccionada com cartolina verde, cartolina marrom e percevejos.
    Recortar as folhas em cartolina verde e o tronco da árvore em marrom ou desenhe a árvore sobre uma grande folha de papel.
    O tamanho deverá ser determinado de acordo com o espaço a disponível.
    A árvore de papel poderá ser utilizada para marcar a data de aniversário das crianças.
    Fazer flores de papel com o nome das meninas e as data de aniversário.
    Fazer frutos com o nome e aniversário dos meninos.
    A cada mês devem ser acrescentados os nomes dos aniversariantes, sem retirar os que já estão afixados.
    A cada dia a árvore ficará mais florida e cheia de frutos, até que termine o ano.

    8 . Flanelógrafo

    O flanelógrafo pode ser confeccionado com madeira ou papelão bem grosso, coberto com flanela ou feltro.
    É utilizado afixando figuras coloridas com velcro ou lixa.

    Dica para confecção de figuras para o flanelógrafo

    1. Recortar figuras de livros de histórias bíblicas para crianças, ou desenhar e pintar desenhos com cores vivas.
    2. Numerar, no verso da figura atrás de acordo com a seqüência da história.
    3. Colar um pedaço de velcro ou lixa atrás no verso da figura.
    4. Guardar as figuras em um envelope identificado na frente com o título e o texto a ser ministrado.
    5. Organizar os envelopes, com as histórias, de acordo com a ordem que serão apresentadas.
    6. Guardar todos os envelopes em uma caixa ou pasta catálogo.

    Dicas para utilizar o flanelógrafo

    1. Organize as figuras antes de começar a contar a história. Deixe em uma caixa sem tampa para facilitar o acesso.
    2. As figuras devem ser apresentadas às crianças e coladas no flanelógrafo com tranqüilidade.
    3. Fixe as figuras da esquerda para a direita.

    :arrow: http://www.portalgospel.com/index.php?u ... iancas.htm
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  6. #6
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    Crianças problemáticas

    Ensinando Crianças de Lares Problemáticos

    criança polaroid.jpg
    Nenhum lar está isento de problemas. Porém, um número cada vez maior de famílias, em nossos dias são disfuncionais. As famílias entram às vezes em crise quando um dos pais falta, seja por causa de morte, suicídio, ou divórcio. Padrões destrutivos também são encontrados até mesmo nos lares em que os dois, pai e mãe, estão presentes. Alguns pais tão traumatizados por eventos penosos que viveram no passado que não conseguem satisfazer as necessidades dos filhos. É enorme o número de crianças obrigadas a viver em ambientes negativos devido irá crônica, negligência, ou outras formas de abuso.

    Procure Entender a Percepção das Crianças de Lares com Problemas

    As crianças de lares com problemas são muitas vezes perseguidas por sentimentos de medo ou desespero. Muitas sentem solidão e isolamento, pensando que seus problemas são únicos. Elas ficam confusas porque amam os pais, porém sentem-se geralmente impelidas pelo desejo de obter a aceitação dos pais – mesmo que essa seja impossível. Quando fracassam em suas tentativas de agradar, sua falsa culpa (sentir-se mal sobre o que pensam ter feito) se transforma em vergonha (sentir-se mal sobre quem pensam que são) e acabam convencidas de que não têm valor.

    Fique Atento aos Sintomas das Crianças Magoadas

    As crianças de lares com problemas aprendem três regras: NÃO CONFIE /NÃO SINTA /NÃO FALE. Muitas delas transferem essas regras para o relacionamento fora de casa. Embora muitos desses meninos e meninas vivam continuamente em um estado de negação, construindo mundos de fantasia para bloquear os seus problemas, outros podem torna-se calados, não se comunicando com naturalidade. Num grupo, essas crianças muitas vezes parecem desatentas ou retraídas. Elas talvez tenham dificuldade em prestar atenção ou não queiram participar das atividades. Algumas crianças magoadas podem demonstrar irá ou agressividade. Outras podem se agarrar ás pessoas ou bancar o palhaço, mostrando sua necessidade de aceitação e afeto ao solicitar atenção permanente – de maneira positiva ou negativa.

    Um desafio enfrentando pelos que trabalham com crianças é discernir a razão do comportamento delas. Precisamos de ajuda do Espírito Santo para descobrir quais as crianças cujos problemas exigem tratamento especial. Devemos lembrar que as necessidades de todas as crianças (de todo mundo, por sinal) são basicamente as mesmas. Todos precisam de respeito e atenção, incentivo e amor. O professor desempenha às vezes um papel vital como o único adulto capaz de ajudar crianças carentes, a ver o seu valor aos olhos de Deus.

    Permita que Deus use Você para Satisfazer as Necessidades das Crianças Perturbadas.

    1. Planeje sua aula de modo que Cristo seja o tema Central. Ao trabalhar com crianças necessitadas, compreenda que a melhor maneira de resolver os problemas delas é fazê-las conhecer a Deus, recebendo Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Evangelize e discipule: apresente às crianças Aquele que irá acompanhá-las vida a fora para satisfazer cada necessidade.

    2. Faça cada criança sentir-se bem-vinda e aceita. Neutralize os sentimentos de rejeição que as crianças possam ter, cumprimentando cada uma com um sorriso amigo, uma palavra amável, e a mão no ombro. Demonstre-lhes que você está contente com a presença delas. Trate cada uma com respeito. O amor de Deus por nós não se baseia em nossa aparência ou no que fazemos.

    3. Torne sua classe um lugar seguro e estável. Para as crianças cuja situação familiar é caótica, um ambiente agradável e ordeiro, com certa rotina, pode ser um oásis. Peça ajuda de Deus para capacitá-lo a ser bem–humorado e mostrar amor.

    4. Discipline adequadamente. Os lares com problemas são freqüentemente caracterizados por padrões de disciplina rígidos, inconsistentes ou permissivos. Estabeleça, explique e reforce regras simples para classe, com palavras bondosas, firmes e consistentes. Quando for necessária correção, critique o comportamento e não a criança. Deixe que esta saiba que você acredita que ela pode melhorar.

    5. Ofereça um programa interessante e desafiador. As crianças com problemas dificilmente tem oportunidade de participar de divertimentos saudáveis. Procure envolve-las em atividades criativas que lhes irão estimular o crescimento. Ajude as crianças carentes a preencher os vazios em sua vida diária, sugerindo maneiras de passar as horas de lazer ou solidárias em atividades que agradem ao senhor. Ensine-as a escolher os amigos com sabedoria. Ajude-as a conhecer livros cristãos. Considere levá-las a passeios e excursões no campo.

    6. Modele a vida cristã vitoriosa. Você pode ser o único adulto salvo na vida de uma criança necessitada. Deixe que os meninos e meninas vejam Cristo em você. Não tente dar ás crianças a falsa impressão de que você é perfeito; em vez disso, seja transparente. Quando apropriados, conte as dificuldades que enfrentou e explique as maneiras como foi ajudado por Deus durante as crises.

    7. Ouça as crianças e incentive-as a falar. As crianças que passam por problemas quase sempre precisam expressar seus temores e preocupações. Fique à disposição delas e tome tempo para ouvi-las com atenção. Pergunte às crianças sobre os seus interesses e atividades. Enquanto falam, faça comentários positivos. Não force detalhes, mas mostre que se importa sinceramente. Ajude as crianças a pensarem positivamente sobre elas mesmas e a desenvolverem alvos para o futuro. Ganhe a confiança delas, mantendo em sigilo as informações recebidas delas.

    8. Assegure e encoraje as crianças. Assegure as crianças do amor e aceitação de Deus. Conte a elas que Ele deseja perdoar e salvar. Ajude-as a compreender que não precisam sentir culpa quando outros agem errado (membros mais velhos da família ou vizinho). Faça elas se sentirem especiais e dignas, elogiando a sua resistência. Compartilhe Escrituras que falem dos planos especiais de Deus para a vida de cada criança (por exemplo, Jeremias 29.11).

    9. Desenvolva confiança. Mostre às crianças, pelas reações consistentes e piedosas, que você é digno da confiança delas. Evite criticar as crianças ou os pais. Não desperte as defesas delas nem aumente o conflito que já sentem. Sentem que fizer uma promessa, não deixe de cumpri-la rapidamente.

    10. Ensine às crianças versículos-chave aos quais possam recorrer. Os meninos e meninas em situações difíceis precisam saber o que é errado e como agir certo. Eles necessitam do consolo das promessas de Deus. Ajude-os a guardar no coração versículos que falem dos padrões de Deus e os assegure do Seu amor e proteção.

    11. Ore com as crianças e pro elas. As crianças de lares com problemas muitas vezes se sentem engaioladas, solitárias e com medo. Ajude-as a compreender que Deus está sempre vigilante e atento. Encoraje-as a se voltarem para Ele quando precisarem de ajuda. Mostre sua preocupação sincera, ore pelas necessidades especificas das crianças.

    Estabeleça uma Política para tratar dos Problemas Graves de abuso

    Uma criança pode precisar de mais ajuda do que você pode dar.
    Prepare uma política-padrão para tratar dos casos de abuso severo.
    Se achar que uma criança está sendo fisicamente maltratada ou abusada sexualmente, é necessário notificar às autoridades.
    Consulte o seu supervisor ou Pastor.
    Ajude a criança a compreender que você tem a responsabilidade de protegê-la.
    Assegure-a do seu amor e apoio contínuos.

    http://criancaevang.blogspot.com/2007/1 ... mtica.html
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  7. #7
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    COMO UTILIZAR VÍDEOS NA ESCOLA DOMINICAL

    Como Utilizar Vídeos na Escola Dominical
    1. Planejamento

    Providencie todo o equipamento e acessórios necessários com antecedência, o vídeo ou DVD e a televisão devem estar em perfeito estado de funcionamento.
    Providencie, também, alguns metros de cabo para vídeo e uma extensão elétrica.
    Prepare a sala onde será utilizado o vídeo, com antecedência, organizando as cadeiras e verificando o local da tomada.
    Verifique a iluminação e a necessidade ou não de cortinas na sala, já que o excesso de luminosidade pode prejudicar a utilização de vídeo.
    Teste a tomada e verifique a acústica da sala. Caso a turma seja grande, escolha o espaço adequado e observe se será necessário o uso de caixas de som.
    Assista ao vídeo antes da apresentação e faça um esboço da apresentação e conclusão. Anote os pontos a serem comentados ou enfatizados.
    Deixe a fita na posição correta para início do vídeo e familiarize-se com os botões de comando.
    Posicione a televisão próxima à parede para evitar eco.

    2. Execução

    Deve-se utilizar o vídeo como qualquer outro recurso didático: sem exagero.
    De preferência utilizar vídeos de curta duração, entre três a dez minutos.
    Podem ser utilizados diferentes tipos de vídeo evangélicos, já analisados pelo professor e até mesmo pelo pastor, se necessário.
    Verificar se o vídeo está de acordo com a faixa etária da turma e em conformidade com a Palavra de Deus.
    É possível, também, compor vídeos com trechos de programas evangélicos exibidos durante um determinado período na televisão.
    Algumas Histórias Bíblicas estão disponíveis em fita e DVD.
    É possível, também, criar os próprios vídeos, usando uma filmadora. Pode-se entrevistar crianças e jovens na igreja, por exemplo.
    3. Avaliação

    Reserve um espaço de tempo ao término da apresentação para realizar uma avaliação em conjunto com os participantes.
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  8. #8

    Curso para Professores - Apostila

    Habilidades práticas por faixa etária.
    Arquivos Anexos Arquivos Anexos
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  9. #9
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    CONTANDO HISTÓRIAS - Didática

    Contando a História: Toda história possui três momentos:

    1. A Voz

    A voz é um maravilhoso dom de Deus dado a nós. É o recurso por excelência do contador de história. Na narração, além de transmitir idéias, fornece o ambiente do conto. Com uma simples mudança de tom muda-se a cena, cria-se um clima de expectativa, representa-se diferentes personagens, etc...

    Projeção da voz – a voz deve estar de tal modo bem colocada e projetada de forma que todos no auditório ouçam com clareza. Se necessário, use microfone. Mas lembre-se: apenas se necessário.

    Ritmo da voz – O conto possui um ritmo natural que deve ser observado pelo contador; pausas, falas apressadas, sono, expectativa, etc. E é justamente esses aspectos que irão determinar o chamado “tempo psicológico do conto”. Varie o tom da voz e velocidade ao falar. Abaixando o tom de voz e falando devagar se chama à atenção para uma parte empolgante da história.

    1. Use diálogos;
    2. Fale pausada e audivelmente;
    3. Use uma linguagem simples, adequada ao auditório.

    Como relação as vozes de personagens ou mesmo onomatopéias, que possam aparecer no conto, vale dizer que serão muito bem-vindas, se bem executados. Do contrário, devem ser evitadas, pois podem acabar por confundir o ouvinte.


    2. Cuidando da Voz
    Aqui apresentamos alguns exercícios que muito ajudarão no cuidado da voz..

    :: ENROLAR E DESENROLAR – de pé, inspirar lentamente pelo nariz e expirar bruscamente pela boca. Dobrado o corpo para baixo e para frente. Voltar lentamente á posição inicial, mantendo o queixo no peito até o final do movimento.

    :: CARETAS E SONS
    - Dar beijocas
    - Contrair os cantos da boca e manter os dentes cerrados
    - Contrair os olhos e sobrancelhas, relaxando-os em seguida
    - Entortar a face para esquerda e para direita
    - Bocejar repetidamente, emitido sons
    - Vibrar a língua com o som trrr.... como se fosse um telefone
    - Vibrar os lábios e bochechar com o som brrr.....

    :: RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA – deitado, de barriga para cima, colocar as mãos sobre o abdome. Inspirar pelo nariz e expirar pela boca percebendo o subir e descer da barriga. Mantendo a mesma posição, inspirar prendendo a respiração por alguns segundos, em seguida, expirar em “S” lentamente.

    :: AS EXPRESSÕES
    As expressões dizem muito. Às vezes, sem fala alguma, dizemos muito, apenas com gestos. As expressões são maneiras de exteriorizar sentimentos, pensamentos. Devemos estar atentos à linguagem do corpo. A face e as mãos são elementos fundamentais para se contar uma história. Os gestos e expressões realçam nosso ensino, torna o conto mais interessante. Por isso EVITE GESTOS INÚTEIS E EXAGERADOS, assim como a repetição continua do mesmo gesto.

    Duas atitudes são de grande ajuda:

    1. Tenha uma visão mental do conto. Situe-se nele. Observe seu desenvolvimento. De aos personagens características humanas: emoções, desejos e pensamentos.
    2. Prepare o que vai dizer. Veja claramente em sua mente, colocando os acontecimentos em ordem lógica. Você não poderá contar uma história eficientemente se não viver para si mesmo. Dialogue com a história.

    Dica: Faça imitações diante do espelho

    Extraído do site: http://www.centroevangelisticoebg.org

  10. #10
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    Re: CONTANDO HISTÓRIAS

    Para Que Uma História?

    “Quem não compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso. É que elas têm o poder de transformar o cotidiano.

    Elas chamam as angústias pelos nomes e dizem o medo em canções. Com isto angustias e medos ficam mais mansos. Claro que são crianças, especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão...” (Rubens Alves).
    Porque fazer uso do conto:
    .
    A História é um dos eficientes meios de ensino;
    .

    Ela mantém o interesse da classe.
    Torna claro e prático o alvo principal que se deseja focalizar.
    É facilmente lembrada e ficará na memória da criança para futuras necessidades.
    Sugere normas de comportamento sem que se diga “faça isso” ou “não faça aquilo”.
    Ensina de modo interessante.
    Desperta na criança a correta atitude mental em relação ás coisas de Deus, família, sociedade.
    Toca o coração, fonte das emoções.
    A criança deseja automaticamente imitar o “herói” da história sem que isso lhe seja suicidado.
    O momento da história é de grande prazer.
    E, principalmente, é o método que Jesus Cristo, o grande mestre, usou para ensinar.
    .

    Mandamentos para contar histórias:
    1. Ser um bom ouvinte
    2. Ter domínio
    3. Ter concentração
    4. Ter “despudor”
    5. Crer
    6. Ter boa memória
    7. Investigar
    8. Ter um objetivo
    9. Ser criativo
    10. Amar
    .

  11. #11
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    Wink Aulas dinâmicas

    Aulas dinâmicas melhoram a aprendizagem

    "A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada. É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano.
    Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano:
    Palestra 5% / Leitura 10% / Audiovisual 20% / Demonstrações 30%
    Grupos de discussão 50% / Exercícios práticos 75%
    Ensinar aos outros e uso imediato 80%
    Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.

    - Colocar a criança na situação de um dos personagens.
    Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).

    - Explorar o conhecimento prévio das crianças.Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...

    - Permitir que participem durante a história.
    1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
    2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.

    - Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
    1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
    2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.

    - Painel (em grupo)
    1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
    2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.

    - Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história
    Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.

    - Envolver a comunidade
    1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
    2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.

    Nota publicada na Revista Nova Escola.
    http://www.uol.com.br/novaescola
    Novembro 2001.
    Contribuiçaõ: Cláudia Dualibe
    "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança". Lamentações 3:21


  12. #12
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    Professor da EBD

    Como ser o melhor professor de Escola Bíblica
    1. O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
    2. O professor precisa ter experiência com Deus. Ninguém pode ensinar o que não sabe.
    3. O professor precisa ser autêntico. A palavra "autêntico" deriva da palavra authós (automática, sem ajuda externa, autêntico, com autoridade).
    4. O professor precisa respeitar os alunos. E, se você respeita seus alunos você vai se preparar para dar aula.
    5. O professor deve ser empático. No dicionário Aurélio, empatia é a tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação do outro.
    6. Cheio do Espírito Santo. Se você é cheio do Espírito Santo, você é autêntico porque o Espírito Santo lhe dá a autoridade. Você é respeitador porque ama seus alunos como Jesus os ama. É empático porque não pensa mais só em você. Pelo contrário, você obedece a Palavra de Deus e torna-se servo, servindo aos outros, como Cristo.

    Para ser um bom Professor
    1. Estudar para preparar a lição.
    2. Estudar a lição até que ela seja clara e familiar.
    3. Estabelecer uma ordem clara e objetiva para a lição.
    4. Refletir sobre a relação existente entre a lição e os alunos.
    5. Utilizar recursos necessários e apropriados para ajudar a comunicar a verdade da lição.
    6. Reservar tempo para estudar e orar.
    7. Ter um plano de aula.

    Para ser um professor eficiente
    Para ser um professor eficiente, não basta dominar o conteúdo a ser ministrado. É necessário, também, conhecer os alunos.
    Para ser um professor eficiente, é necessário fazer com que os alunos descubram verdades através do testemunho próprio.
    Para ser um professor eficiente, é necessário motivar os alunos a pensar, a aprender, a aprender a aprender e a trabalhar.


    http://amoremensinar.blogspot.com/searc ... ran%C3%A7a

  13. #13
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    Re: CURSOS - APOSTILAS - SEMINÁRIOS - ARTIGOS

    Apostila da VII Conferência Nacional de Ministério Infantil
    Fonte: http://www.willowcreek.org.br/confgeracao/
    Arquivos Anexos Arquivos Anexos
      Para visualizar os anexos gratuitamente, você deve ter 50 postagens. Atualmente, você tem 0 postagens. Se não desejar interagir para ter acesso gratuito ao downloads então faça uma assinatura anual através PIX
    Última edição por SandraMac; 04-06-12 às 08:53 PM. Razão: O arquivo está OK!

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    Sheilinha (23-06-19)

  16. #14
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    ORIENTAÇÕES GERAIS - LIDERES DE CRIANÇAS E JUNIORES

    [b]Orientações Gerais para o Líder de Crianças e Juniores

    1. Criança: Um ser inteligente.

    2. Observe e atenda as necessidades básicas da criança:
    Físicas - Desenvolver seu físico e seus sentidos natos (visão, audição, olfato, paladar e tato). Espirituais - Alimentar através da Palavra, Oração e prática da vida cristã. Intelectuais. Sociais. Emocionais.

    3. Use de várias recursos didáticos para desenvolver e atender as necessidades das crianças: Criatividade, disposição.

    4. Características das crianças: Agitadas e irregulares Curiosas Imaginativas Afetivas Sugestionáveis e crédulas Vivem no presente em desenvolvimento Instáveis Receptivas Detalhistas Espontânea Egocêntricas.

    5. Seis necessidades gerais, segundo Robert Joseph Chour Jr. Uma criança precisa de AMOR Uma criança precisa SENTIR-SE SEGURA Uma criança precisa SENTIR-SE ACEITA Uma criança precisa de DISCIPLINA Uma criança precisa de INDEPENDÊNCIA Uma criança precisa de RECONHECIMENTO DO SEU VALOR

    6. Crianças aprendem de maneiras diferentes: Criança visual - ver e escrever Criança auditiva - ouvir e falar Criança tátil - tocar e manipular Criança sinestésica - movimento e participação

    7. Sugestões - Dependa completamente do Senhor: Prepare-se bem Lembre-se do contato visual Use e abuse de expressões faciais Uso da voz Faça gestos Coloque-se no lugar do personagem Seja bastante criativo e ousado Motive as crianças Observe a linguagem Utilize várias versões Bíblicas.

    8. Utilize e pesquise em outras traduções Bíblicas:
    RA - "Comê-lo-eis em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação".
    NVI - "Vocês e as suas famílias poderão comer em qualquer lugar o que sobrar, pois é o pagamento que vocês recebem". NTLH - "Vocês e suas famílias poderão comer dessa porção em qualquer lugar, pois é o salário pelo trabalho de vocês na tenta do encontro".

    9. Merecem toda a atenção: 58% da população têm menos de 15 anos 3,5 bilhões da população mundial são formados por crianças

    10. O que tem influenciado as crianças: TV Internet Celulares Vídeo games Colegas Vida urbana ou rural Mídia Professores Pais, avós e parentes Revistas e revistinhas Livros Times de futebol e torcidas organizadas Gangs Ídolos

    11. Medite:Rm 12.7 - "Se ministério, dediquemo-nos ao ministério, ou o que ensina esmere-se no fazê-lo".Ec 9.10 - "Tudo quanto te vier para fazer, faze-o conforme as tuas forças",Cl 3.23 - "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor e mão para homens".

    Estas informações estudei no trabalho que tenho recebido do Senhor, que é Amar e Educar!

  17. #15
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    Que as Crianças Aprendem com os Livros Ilustrados?

    O Que as Crianças Aprendem com os Livros Ilustrados?
    Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante que os pais podem fazem para prepará-las para o êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa, e a contruir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com este processo. É importante lembrar que estes livros além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
    Dicas para Atividades:

    0 a 3 anos
    Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
    Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.

    Acima de 3 anos e 4 anos
    Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
    A medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com frequência ao longo da história e peça a ele para ficar prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça a ele depois para imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.

    5 e 6 anos
    Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
    Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porque. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.

    Fonte: http://afilhadarosa.blogspot.com/search ... results=28

  18. #16
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    Apostila - Artigos

    Esse site é muito bom!! Esse link tem alguns estudos voltados para Educação e criação de crianças etc..
    Vale a pena conferir!!!
    http://www.monergismo.com/?secao=criancas
    Beijos
    Nara

  19. #17
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    A Formação do Caráter Cristão na Educação Infantil

    A Formação do Caráter Cristão na Educação infantil.

    [1][1]Prof. Joany Bentes

    Como educadores cristãos, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus.

    Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter.

    Então surge a pergunta: O que é caráter?

    Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais.

    É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6).

    Qualidades que contribuem para formação do caráter:

    Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8

    Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2

    Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18.

    Pode-se citar também o fruto do Espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança.

    Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52)

    Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem.

    Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa.

    É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda.

    a) Saber ouvir os membros do grupo;

    b) Facilitar a integração do grupo;

    c) Não ser intransigente ou repressor;

    d) Estabelecer limites para o grupo;

    e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo;

    f) Agir de acordo com suas palavras;

    g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais;

    h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo;

    i) Ser sincero com o grupo.


    A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles:

    a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida;

    b) Ter liderança;

    c) Ter amor e interesse pelas crianças;

    d) Ser organizado;

    e) Cuidar de sua aparência pessoal;

    f) Praticar o que ensina;

    g) Pensar nos mínimos detalhes;

    h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho.

    Importante

    O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã

    A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus.

    A fé das crianças e a Escola Bíblica Dominical

    O professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003).

    As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD.

    LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases:

    A FÉ DO BEBÊ
    Conceito-chave: Confiança
    Relacionamentos significantes: Mãe e Pai.
    Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus

    II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS

    Conceito-chave: Autonomia
    Relacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical.
    Tais crianças:

    • Aprendem através de encenações de histórias bíblicas.

    • São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas.

    • Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus.

    • Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos.

    • Aprendem a orar.

    III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS
    Conceito-chave: Amor e Iniciativa
    Relacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, família

    Tais crianças:

    • Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical).

    • Aprendem a orar.

    • Gostam de recontar histórias sobre Jesus.

    • Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus.

    • Interessam-se por Deus.

    • Confundem Jesus e Deus.

    • Desenvolvem uma consciência sensível.

    • Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas.

    • Desenvolvem conhecimentos bíblicos.

    • Permanecem apredendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam.

    • Desenvolvem bons hábitos da vida cristã.

    • Aceitam Jesus como Salvador pessoal.

    IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOS
    Conceito-chave: Amor e Diligência
    Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja.

    Tais crianças:

    • Podem compreender o conceito de Deus como Criador.

    • Costumam fazer perguntas.

    • Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem.

    • Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais.

    • Identificam os personagens da Bíblia como reais.

    • Consideram a oração importante

    • Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia.

    • Começam a compreender a “Adoração”.

    • Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”.

    • 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens).

    V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS
    Conceito-chave: Aprender a amar.
    Tais crianças:

    • Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado.

    • Desejam ser boas.

    • Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros.

    • São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”.

    • Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente.

    • Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus.

    • São capazes de estudar a Bíblia sozinhos.

    • Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja.

    • Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamente simbólico.

    • Estão ampliando sua visão de mundo.

    VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOS
    Conceito-chave: Justiça
    Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares.
    Tais crianças:

    • Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus.

    • Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição.

    • Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus.

    • Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos.

    • São capazes de compreender o plano da salvação.

    • Compreendem o propósito da oração.

    • Desenham heróis da Bíblia e da igreja local.

    • Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo.

    • Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã.

    • Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica.

    • São capazes de julgar suas próprias ações à luz das atitudes de Jesus.

    • Freqüentemente fazem confusão entre o certo e o errado.

    VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES
    Conceito-chave: Fidelidade
    A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida.

    Conclusão

    É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu caráter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva.

    O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13.

    REFERÊNCIAS
    BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida.
    LEFEVER,M.Métodos Criativos de ensino: como ser um professor eficaz.Rio de Janeiro:CPAD,2003

    fonte: http://www.tiajo.com.br/cantinho/
    "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança". Lamentações 3:21


  20. #18
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    Apostilas - artigos

    Como ser um Bom professor de Escola Bíblica
    - PASSO A PASSO

    Para ser Professor
    1. O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
    2. O professor precisa ter experiência com Deus. Ninguém pode ensinar o que não sabe.
    3. O professor precisa ser autêntico. A palavra "autêntico" deriva da palavra authós (automática, sem ajuda externa, autêntico, com autoridade).
    4. O professor precisa respeitar os alunos. E, se você respeita seus alunos você vai se preparar para dar aula.
    5. O professor deve ser empático. No dicionário Aurélio, empatia é atendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação do outro.
    6. Cheio do Espírito Santo
    Se você é cheio do Espírito Santo, você é autêntico porque o Espírito Santo lhe dá a autoridade. Você é respeitador porque ama seus alunos como Jesus os ama. É empático porque não pensa mais só em você. Pelo contrário, você obedece a Palavra de Deus e torna-se servo, servindo aos outros, como Cristo

    Para ser um bom Professor
    1. Estudar para preparar a lição.
    2. Estudar a lição até que ela seja clara e familiar.
    3. Estabelecer uma ordem clara e objetiva para a lição.
    4. Refletir sobre a relação existente entre a lição e os alunos.
    5. Utilizar recursos necessários e apropriados para ajudar a comunicar averdade da lição.
    6. Reservar tempo para estudar e orar. 7. Ter um plano de aula.

    Para ser um professor eficiente
    Para ser um professor eficiente, não basta dominar o conteúdo a serministrado. É necessário, também, conhecer os alunos.
    Para ser um professor eficiente, é necessário fazer com que os alunosdescubram verdades através do testemunho próprio. Para ser um professor eficiente, é necessário motivar os alunos a pensar, aaprender, a aprender a aprender e a trabalhar.

    Para ser o melhor professor
    Os melhores professores não são, necessariamente, os que estão à frente detudo. Não são os que possuem uma inteligência privilegiada.
    Os melhores professores são aqueles que possuem um grande coração.
    Os melhores professores são aqueles que, ao ensinarem, fazem-no com todo oseu ser, e atingem o ser daqueles que ouvem.


    Fonte: http://tiahellen.blogspot.com/search?up ... results=15

  21. #19
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  22. #20
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    Re: APOSTILAS - ARTIGOS

    MOTIVAR FAZ A DIFERENÇA

    Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.
    Fonte: Revista Nova Escola.

    -Dicas:
    • Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.
    • Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.
    • Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.
    • Desperte na criança o desejo de aprender.
    • Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança/adolescente é um poderoso desmotivador.
    • Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.
    • Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.
    • Explique sempre os objetivos da atividade.
    • Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.
    • Sempre que possível ofereça opções de atividades.
    • Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.
    • Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos.
    Suas atitudes, decisões e ações em sala de aula são essenciais para criar um ambiente motivador.


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