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Tópico: Lição 3: Entre pais e filhos

  1. #1

    Lição 3: Entre pais e filhos

    Sugestão de dinâmica:

    VITAMINAS

    Objetivo: Refletir sobre valores pessoais, possibilitando crescimento de valores morais e espirituais no lar.

    Material: Garrafa descartável (refrigerante de 2 litros, por exemplo), papel cartão branco e lápis.

    Procedimento: Sabemos que as vitaminas são necessárias para o organismo. Elas são responsáveis pelo crescimento e bom desenvolvimento dos órgãos, mas outras vitaminas são igual importância para a felicidade, alegria e bem-estar do corpo e da alma. Então, apresente à classe um vidro de remédio gigante bem bonito (faça uma garrafa: abra abaixo do gargalo e coloque os nomes das vitaminas escritas em papel cartão branco). Esse complexo vitamínico o bom relacionamento do lar. Peça que cada aluno retire uma vitamina da garrafa e comente sobre o valor dela para sua família.

    Vitaminas

    Vitamina A: amor, vitamina B: bondade, vitamina C: carinho, vitamina D: domínio próprio, vitamina E: esperança, vitamina F: felicidade, vitamina G: graça, vitamina H: humildade, vitamina J: justiça, vitamina L: lazer, vitamina M: misericórdia, vitamina N: nobreza (dignidade, generosidade), vitamina O: obediência, vitamina P: paciência, vitamina R: realizações, vitamina S: sorriso, vitamina T: tolerância, vitamina U: unção, vitamina V: verdade, vitamina Z: zelo.


    Fonte: Ensinador Cristão. ano 5 - abr-mai-jun/2004.


    visite: http://ebdcriativa.blogspot.com/


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  2. #2
    SandraMac está desconectado Avatar de SandraMac
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    Re: Lição 3: Entre pais e filhos

    fonte: www.cpad.com.br
    Lição 03 - Pais & Filhos

    Texto Bíblico: Filipenses 2. 5-8, 11

    Prezado professor, nesta lição, o assunto tratado é de máxima importância para a família: o relacionamento entre Pais e Filhos. Os adolescentes têm em seu grupo de convívio o relacionamento mais voltado para os padrões de comportamento estabelecido pelo próprio grupo. Naturalmente esse padrão se choca com o nível de relacionamento estabelecido com os pais. O contexto contemporâneo (a predominância da mulher no mercado de trabalho, a maturidade precoce dos jovens, a carga horária mais longa no compromisso profissional, o ativismo na igreja) modificou, e muito, as bases de relações familiares. Com isso é muito comum observar relações estremecidas e malfadadas devido a essas circunstâncias externas que sobrepõem o núcleo da família.

    Professor, procure enfatizar o texto de Efésios 6.1-4, enfatizando as bênçãos que seguem os que honram os seus pais, bem como o que se espera dos pais em relação aos filhos. Mostre que o padrão bíblico para a relação é de mão dupla, nunca unilateral. Nos dias hodiernos, é fundamental exercitar uma reflexão da realidade dos fatos e demarcar o padrão escriturístico para a realidade das novas bases de relacionamentos construídas em nossa sociedade.

    Uma reflexão prática para você

    “Às vezes, temos a tendência raivosa de tomar satisfações por alguma coisa que nos atinge, mas nunca o resultado produz a paz, só a discórdia. Salomão, com certeza, experimentou algum tipo de experiência parecida, pois do alto de sua sabedoria, advertiu: Na multidão de palavras não falta transgressão, mais o que modera os seus lábios é prudente.

    Quando o nosso filho, ainda bem garoto, por volta dos dez anos, teve um desentendimento com um colega da mesma idade e chegaram às vias de fato, minha primeira reação e a de minha esposa foi a de procurar a mãe do menino para tomar satisfações. Mas a nossa reflexão foi mais forte do que a raiva do momento – egoísta, diga-se de passagem – e interrompemos o processo que estava em curso. Atualmente, os dois são jovens maduros, atuam na igreja, continuam amigos e participam do mesmo grupo musical. É bem provável que, se agíssemos daquela forma, alimentando a ofensa, os resultados, hoje, fossem outros.

    Outra consequência da não reparação da ofensa são as doenças psicossomáticas, que têm origem em mágoas não resolvidas, identificadas pelo autor de Hebreus como raiz de amargura. Não obstante os agentes externos, entre eles os vírus e bactérias, bem como predisposição genética, muitos médicos preferem acreditar que, no fundo, todas as doenças acabam entrando pela porta do desequilíbrio emocional, que debilita o sistema de defesa do organismo e o expõe à ação nociva dos agentes externos. A ira, por exemplo, é extremamente devastadora, como registrou Patrick Morley:

    A ira faz com que as glândulas supra-renais, a tireóide e a pituitária liberem toxinas na corrente sanguínea. Nossa ira (ou nosso medo) provoca ataques do coração, derrames, arteriosclerose, pressão alta, úlceras e outras doenças fatais.

    No entanto, o que a medicina, hoje, admite como fato, apenas reafirma a autoridade da Bíblia até mesmo em questões relacionadas ao bem-estar físico.”

    Extraído do livro: de COUTO, Geremias do. Transparência da Vida Cristã. Rio de Janeiro. CPAD, 2001, p. 90.
    "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança". Lamentações 3:21



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