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Tópico: LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO

  1. #1

    LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO

    LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO
    Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 3º TRIMESTRE DE 2009
    1 João - Os Fundamentos Da Fé Cristã
    Comentários do Pr. Eliezer de Lira e Silva
    Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto
    Complementos, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva

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  2. #2
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    Re: LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO

    fonte: www.cpad.com.br
    Lição 11 - O Amor a Deus e ao Próximo
    Leitura Bíblica em Classe
    1 Jo 4.7-16

    Introdução

    João começa com uma exortação apaixonada aos seus leitores de “amar-nos uns aos outros”, uma frase que é repetida três vezes, nos versículos 7,11 e 12. Essa é sua maior preocupação, e as razões para essa preocupação são demonstradas em conexão com essa repetição tripla. A primeira razão é que o amor está na natureza de Deus; assim, os cristãos devem “amar uns aos outros”. A segunda razão refere-se ao presente de Deus em Cristo; assim, os cristãos devem “amar uns aos outros”. A terceira razão refere-se à atividade presente de Deus em e por meio do seu povo; por esse motivo, também os cristãos devem “amar uns aos outros”. Até este momento, o amor foi visto principalmente como um dever estabelecido entre os crentes. Agora ele é visto como de fato é, uma disposição que parte da natureza divina e que, pela graça de Deus, agora também está em cada cristão.

    Amemo-nos uns aos outros

    Amar uns aos outros é mais do que uma exortação. Ela flui naturalmente da afirmação de que a caridade (amor) é de Deus. Se um homem tem comunhão com Deus, é nascido de Deus e caminha na luz, invariavelmente amará os outros porque a caridade é de Deus.

    Embora João provavelmente esteja se referindo ao amor pela comunidade cristã, o amor pelas pessoas em geral não pode ser excluído. O amor, então, torna-se um teste do nosso relacionamento com Deus. O apóstolo não diz que todo aquele que é nascido de Deus manifesta amor, mas que qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Com isto, “ele certamente não quer dizer que em cada pessoa que sente uma onda repentina de amor emotivo – homem por mulher, mãe por filho – haja um sinal do amor divino, indicando uma vida dada por Deus. Pode haver alguns elos entre as formas mais elementares de amor [...] e o amor divino, mas não é o que o nosso autor está procurando transmitir”. Uma distinção deve ser observada entre o que chamamos de amor natural e amor cristão, embora a diferença nem sempre possa ser prontamente discernida.

    Conheci um homem, um incrédulo confesso, que demonstrou ao longo dos anos um amor e devoção à sua esposa doente e inválida que eu nunca vi ser superados no meio cristão. A única resposta para o dilema que essa observação levanta é que esse amor não foi manifesto em nenhuma outra área da sua vida.

    Amor Divino

    João afirmou diversas vezes que o relacionamento com Deus é um relacionamento de conhecimento (2.4,13,14;3.6;4.7). Em sua afirmação Deus é caridade (amor), ele fala de um verdadeiro conhecimento de Deus, da própria natureza de Deus e não de um conhecimento acerca de Deus. Essa natureza foi manifesta em Jesus Cristo. Ela se manifesta especialmente para conosco (v.9) porque nós a recebemos. Onde não há recepção não há revelação. Aqueles que andam na luz são capacitados a saber que Deus é amor.

    O versículo 9 nos mostra que o amor de Deus em Cristo tinha um objetivo. Cristo era o seu instrumento enquanto homem era o seu objeto de contato com o mundo. “Deus amou de tal maneira que enviou seu filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. Em Cristo, vemos o amor de Deus. Por meio de Cristo experimentamos esse amor. Somente quando o Cristo por nós é realmente o Cristo em nós, exaurimos o significado de Deus (Deus é amor).

    O amor de Deus pelo homem não é uma reação ao nosso amor. A resposta é nossa. Nosso amor depende do seu amor e é o resultado desse amor. Em Cristo, Deus amou a estranha criatura pecaminosa chamada homem e reconciliou-se com ele. Na encarnação, Deus não se tornou favoravelmente inclinado ao homem. Isso podia ser alcançado por meios muito mais fáceis e é amplamente demonstrado no Antigo Testamento. Mas ao tornar-se homem, Deus reconciliou o homem consigo mesmo – Ele fez o que o homem não podia fazer.

    “Ninguém jamais viu a Deus” (v.12). Isso parece, num primeiro momento, ser uma intrusão na sequência de ideias. O autor está provavelmente advertindo seus leitores a não tentarem conhecer a Deus de nenhuma outra forma exceto de forma que ele está descrevendo. Muitas pessoas têm procurado encontrar a Deus e muitos têm afirmado conhecer a Deus de uma perspectiva mais clara do que na Igreja Cristã. João está dizendo que todas essas tentativas falharam. Podemos aprender algumas coisas a respeito de Deus por intermédio da pesquisa, mas o Pai não pode realmente ser conhecido exceto por intermédio da sua auto-revelação como amor em Jesus Cristo.

    Conclusão

    Visto que Deus é perfeito e o amor é a sua natureza, em que sentido deve o seu amor se tornar perfeito em nós? A resposta deve ser entendida em relação ao propósito para qual esse amor foi dado. Deus não derrama seu amor em nós para ser consumido por nós. O amor voltado para si mesmo é autodestrutivo. Deus nos ama para que possamos amar os outros. Seu amor em nós é aperfeiçoado quando se torna fraternal (2.5;4.12). Poucas vezes o apóstolo fala do nosso amor por Deus e quando o faz, isso ocorre de maneira indireta (4.10,19,20). Para João, os três aspectos do amor são os seguintes: 1) Deus nos ama; 2) seu amor habita em nós; 3) e amamos os irmãos.

    Extraído de:
    TAYLOR. Ricahrd S. Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 319 - 320.
    BOICE, James Montgomery. As Epístolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 135-136.
    "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança". Lamentações 3:21



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