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  • 23-12-09, 10:58 PM
    SueliPaula

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    Li todos os depoimentos sobre o livro.
    E a conlcusao é a mesma, nos ultimos tempos, a Biblia é bem clara quanto a isso, que muitos dos escolhidos, seriam enganados! Não diz de que forma, mas a literatura, é algo que tem um poder muito grande de repercursão, e se nao estivermos alicerçados na Palavra, podemos ser enganados por ela!
    Acho interessante a leitura, desde que ela seja feita de maneira interrogativa, sempre questionando e analisando, á luz da Palavra. Não podemos nos esquecer, que os filhos das trevas, são muito mais espertos que os filhos da Luz!!!
    Obrigada Pastora Sandra, por todas as colocações! que Deus a abençoe!
  • 04-11-09, 01:16 PM
    LisaSilvaSilva

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    Obrigado :)
    DTA
  • 04-11-09, 01:15 PM
    Gésyka Mafra Silva

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    O livro foi publicado em setembro de 2009 pela Editora Palavra. O site da editora é: http://www.editorapalavra.com.br. Digite "diálogos na cabana" na caixa de busca, que vão aparecer os dados do livro.
    Espero ter ajudado!
    Graça e paz!
  • 04-11-09, 12:50 PM
    LisaSilvaSilva

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    Nossa é isso ai mesmo irmã.
    em portugal nao ha esse livro que a irmã falou - Rev. Ricardo Costa, "Diálogos na Cabana".
    Será que pode me indicar uma livraria brasileira que venda?
    DVA irmãos e irmãs
  • 04-11-09, 10:09 AM
    Gésyka Mafra Silva

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    Bem, pessoal, é óbvio que um livro que é ficção não pode, de forma alguma, ser tomado como guia, mesmo porque a Bíblia é a nossa bússola, mas não vamos simplesmente jogar o livro na fogueira, porque, com certeza, ele toca em algumas feridas nossas, falhas da igreja sobre as quais muitos de nós não gostaríamos de conversar, pelo medo de termos de reconhecer que a nossa religiosidade nos cegou, nos impediu de ver o Deus conosco. Com certeza há, no livro "A Cabana", muitas ideias incompatíveis com a Palavra, mas isso não impede de tirarmos lições valiosas do livro. Afinal, o que incomoda tanto? O livro apresenta a Trindade de uma maneira nada ortodoxa, mas muito didática. Há uma frase maravilhosa de um pastor presbiteriano que escreveu um livro sobre "A Cabana": "A nossa educação religiosa pode fazer com que tenhamos uma visão limitada de Deus." A frase é de Ricardo Costa, no livro "Diálogos na Cabana". Vale a pena ler o livro do Rev. Ricardo Costa e refletir sobre os pontos positivos e negativos de "A Cabana".
    Talvez incomode o fato de Deus se apresentar como uma mulher, não é mesmo? Mas quem disse que Deus é homem ou mulher? Talvez incomode o fato de Deus mandar um bilhete pra alguém. Mas, se Deus mandou corvos alimentarem um profeta, porque não poderia mandar um bilhete pra alguém? É claro que "A Cabana" é ficção, eu sei disso, mas, sinceramente, não vejo por que muito do que está nesse livro não pudesse ser realidade.
    E, para completar, há muita pregação mal preparada teologicamente que pode confundir as pessoas por demais. Então, se até nas pregações temos que analisar e reter o que é bom, por que não podemos ler "A Cabana" e fazer o mesmo?

    Graça e paz a todos!
  • 04-11-09, 09:26 AM
    Thaydarocha

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    A paz do Senhor a todas.
    Já li este livro, e assim que iniciei a leitura, fiquei preocupada com o prefácio, onde o autor diz que cada pessoa ao ler deverá decidir se a história é real ou fictícia. Isso nos coloca a dúvida, e a Bíblia diz em Romanos 14.23 que tudo o que não provém de fé (fé é a certeza das coisas que não se vêem) é pecado, sendo assim, se o autor diz que o Livro é cristão, não pode colocar dúvidas a respeito do que foi escrito. Fiquei muito feliz ao ler o artigo sobre este livro e já o encaminhei a uma amiga que estava em dúvida quanto a veracidade do que lhe falei. Deus abençoe a irmã Sandra que auxilia a todas nós que trabalhamos com a escola dominical.
    Um grande abraço.
  • 03-11-09, 06:10 PM
    LisaSilvaSilva

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    posso dizer que ao ler o livro sabendo que ele é uma ficçao, altera tudo aquilo que se pode pensar.
    se é ficçao nunca pode corresponder à realidade, daí o nome ficçao.
    contudo este livro deve ser lido com olhos de ler e sempre tendo em conta que é uma ficçao!
    nao esquecendo tb que é um livro secular e nao cristao dai ter tanta coisa paralela/oposta a biblia.
    so que conhece a realidade da igreja percebe o que o escritor quer transpor a nós.
    Deus não é um Deus religioso e a igreja cada vez entra mais em decadencia.
    perdemos tempo com mta coisa que nao interessa.
    A paz a todos
    DVA
  • 01-10-09, 12:09 PM
    Ungida

    Re: A Cabana - Confusões do livro

    :( amados irmãos não entrem nesta cabana!


    As seitas estão ai a toda força deturpando a palavra do Senhor quando ela afirma que: No livro, Jesus é apresentado como o melhor e não o único caminho para Deus: “Eu sou o melhor modo que qualquer humano pode ter de se relacionar com Papai ou com Sarayu” (p. 101). isto é uma heresia....fujam!

    em Cristo

    Ungida
  • 22-08-09, 11:16 AM
    SandraMac

    A Cabana - Confusões do livro

    [attachment=0:1zjvekpl]1.jpg[/attachment:1zjvekpl]
    As Confusões do livro "A Cabana"
    *Dr. Paulo Romeiro

    Introdução

    Já faz tempo que o liberalismo teológico tem assediado e invadido uma boa parte do campo evangélico brasileiro. Os prejuízos para a pregação do evangelho têm sido enormes. A decadência doutrinária aumenta com rapidez e muitos crentes estão cada vez mais confusos.

    Por várias décadas, o liberalismo teológico vem ganhando espaço nas denominações históricas e em seus seminários. Nos últimos anos, porém, alguns segmentos pentecostais foram atingidos por essa corrente de pensamento, algo inimaginável até então, pois, ser pentecostal significa crer no poder e na Palavra de Deus.

    A exemplo dos liberais, alguns pentecostais se julgam espertos o suficiente para duvidar de Deus e da sua Palavra. Hostilizar o cristianismo, exaltar a dúvida e questionar a Bíblia Sagrada tornou-se para muitos um sinal de academicismo e inteligência.

    É o que vemos hoje através das igrejas emergentes, que pregam uma ortodoxia generosa, ¹ onde as verdades e temas vitais da fé cristã perdem sua importância. Tudo indica que há uma apostasia se instalando em muitas igrejas evangélicas, algo já predito na Palavra de Deus e que aponta para a volta de Cristo (2 Ts 2.3; 2 Tm 4.1; 2 Tm 4.1-4; 2 Pe 2.1).

    É num solo assim, fértil para a semeadura e crescimento de distorções das doutrinas centrais da fé cristã que surge o livro A Cabana ² promovendo o liberalismo teológico e fazendo sucesso entre os evangélicos e a sociedade em geral.

    Este artigo apresenta uma breve análise, à luz da Bíblia, sobre esse best-seller a fim de responder algumas indagações de muitos cristãos.
    ______________________________ ______
    ¹ Brian McLaren. Uma ortodoxia generosa. Brasília. Editora Palavra. 2007. Este livro promove muitas das propostas denunciadas neste estudo.
    ² YOUNG, William P. A cabana. Rio de Janeiro. Editora Sextante. 2008.



    I – Definições
    Liberalismo teológico: Movimento da teologia protestante que surgiu no século XIX com o objetivo de modificar o cristianismo a fim de adaptá-lo à cultura e à ciência modernas.

    O liberalismo rejeita o conceito tradicional das Escrituras Sagradas como revelação divina proposital e detentora de autoridade, preferindo o conceito de que a revelação é o registro das experiências religiosas evolutivas da humanidade. Apregoa também um Jesus mestre e modelo de ética, e não um redentor e Salvador divino.
    Pluralismo religioso: A crença de que há muitos caminhos que levam a Deus, que há diversas expressões da verdade sobre ele, e que existem vários meios válidos para a salvação.
    Relativismo: Negação de quaisquer padrões objetivos ou absolutos, especialmente em relação à ética. O relativismo propaga que a verdade depende do indivíduo ou da cultura.
    Teologia relacional (teísmo aberto): Conceito teológico segundo o qual alguns atributos tradicionalmente ligados a Deus devem ser rejeitados ou reinterpretados. Segundo seus proponentes, Deus não é onisciente e nem onipotente. A presciência divina é limitada pelo fato de Deus ter concedido livre-arbítrio aos seres humanos.

    II – O livro A Cabana
    A história do livro

    Durante uma viagem que deveria ser repleta de diversão e alegria, uma tragédia marca para sempre a vida da família de Mack Allens: sua filha mais nova, Missy, desaparece misteriosamente. Depois de exaustivas investigações, indícios de que ela teria sido assassinada são encontrados numa velha cabana.

    Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à Grande Tristeza, um estado de torpor, ausência e raiva que, mesmo após quatro anos de desaparecimento da menina, insiste em não diminuir.

    Um dia, porém, ele recebe um bilhete, assinado por Deus, convidando-o para um encontro na cabana abandonada. Cheio de dúvidas, mas procurando um meio de aplacar seu sofrimento, Mack atende ao chamado e volta ao cenário de seu pesadelo.

    Chegando lá, sua vida dá uma nova reviravolta. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um “acerto de contas” e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história (Informações extraídas da orelha do livro).

    O livro é uma ficção cristã, um gênero que cresce muito na cultura cristã contemporânea e comunica sua mensagem de uma forma leve e fácil de se ler. O autor, William P. Young trata de temas vitais para a fé cristã tais como: Quem é Deus? Quem é Jesus? Quem é o Espírito Santo? O que é a Trindade? O que é salvação? Jesus é o único caminho para Deus?

    III – Pontos principais do livro³
    1. Hostilidade ao cristianismo

    “As orações e os hinos dos domingos não serviam mais, se é que já haviam servido... A espiritualidade do Claustro não parecia mudar nada na vida das pessoas que ele conhecia... Mack estava farto de Deus e da religião...” (p. 59).

    “Nada do que estudara na escola dominical da igreja estava ajudando. Sentia-se subitamente sem palavras e todas as suas perguntas pareciam tê-lo abandonado” (81).
    Resposta bíblica: Jesus disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.18).

    2. Experiência acima da revelação

    As soluções para os problemas da vida surgem de experiência extrabíblicas e não da Palavra de Deus. As alegadas revelações da “Trindade” são a base de todo o enredo do livro. Mesmo fazendo alusões às verdades bíblicas, elas não são a base auto-retrativa da mensagem.

    3. A rejeição de Sola Scriptura

    A Cabana rejeita a autoridade da Bíblia como o único instrumento para decidir as questões de fé e prática. Para ouvir Deus, Mack é convidado a ouvir Deus numa cabana através de experiências e não através da leitura e meditação da Bíblia Sagrada.
    Resposta bíblica: Rm 15.4: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”.

    2 Tm 3.16, 17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”.

    A igreja não precisa de uma nova revelação mas de iluminação para entender o que foi revelado nas Escrituras.

    4. Uma visão antibíblica da natureza e triunidade de Deus

    Além de errar sobre a Bíblia, A Cabana apresenta uma visão distorcida sobre a Trindade. Deus aparece como três pessoas separadas, o que pode ser chamado de triteísmo.

    O autor tenta negar isso ao escrever: “Não somos três deuses e não estamos falando de um deus com três atitudes, como um homem que é marido, pai e trabalhador. Sou um só Deus e sou três pessoas, e cada uma das três é total e inteiramente o um” (p. 91).
    Young parece endoçar uma pluralidade de Deus em três pessoas separadas: duas mulheres e um homem (p. 77).
    Deus o pai é apresentado como uma negra enorme, gorda (p. 73, 74, 75, 76, 79), governanta e cozinheira, chamada Elousia (p.76)).

    Jesus aparece como um homem do Oriente Médio, vestido de operário, com cinto de ferramentas e luvas, usando jeans cobertos de serragem e uma camisa xadrez com mangas enroladas acima dos cotovelos, mostrando só antebraços musculosos. Não era bonito (p. 75).
    ______________________________ __
    [1]³ Algumas idéias foram extraídas de um trabalho publicado por Norman Geisler: “Norm Geisler Takes “The Shack”to the Wood Shed. Acessado em 18 de dezembro de 2008. http://www.thechristianworldview.com


    O Espírito Santo é apresentado como uma mulher asiática e pequena (p. 74), chamada Sarayu (p. 77, 101).
    Resposta bíblica: Dentro da natureza do único Deus verdadeiro há três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. São três pessoas distintas, mas, não separadas como o livro apresenta. Além disso, o Pai e o Espírito Santo não possuem um corpo físico.
    Veja Jó 10.4; João 4.24 e Lucas 24.39.

    5. A punição do pecado

    O livro apregoa que Deus não castiga os pecados: “Mas o Deus que me ensinaram derramou grandes doses de fúria, mandou o dilúvio e lançou pessoas num lago de fogo. — Mack podia sentir sua raiva profunda emergindo de novo, fazendo brotar as perguntas, e se chateou um pouco com sua falta de controle.

    Mas perguntou mesmo assim: — Honestamente, você não gosta de castigar aqueles que a desapontam”? Diante disso, Papai interrompeu suas ocupações e virou-se para Mack. Ele pôde ver uma tristeza profunda nos olhos dela.

    — Não sou quem você pensa, Mackenzie. Não preciso castigar as pessoas pelos pecados. O pecado é o próprio castigo, pois devora as pessoas por dentro. Meu objetivo não é castigar. Minha alegria é curar. — Não entendo...”

    Resposta bíblica:
    A Cabana mostra um Deus apenas de amor e não de justiça. Apesar da Bíblia ensinar que Deus é amor, não falha em apresentá-lo como um Deus de justiça que pune o pecado:
    “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4).

    “Semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1.27). “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).

    “E a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.7, 8). Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15.3).


    6. O milagre da encarnação

    O livro apresenta uma visão errada da encarnação de Jesus Cristo: “Quando nós três penetramos na existência humana sob a forma do Filho de Deus, nos tornamos totalmente humanos.

    Também optamos por abraçar todas as limitações que isso implicava. Mesmo que tenhamos estado sempre presentes nesse universo criado, então nos tornamos carne e sangue” (p. 89).

    Resposta bíblica:
    De acordo com a Bíblia, somente o verbo encarnou (Jo 1.14).
    Veja ainda Gl 4.4; Cl 2.9) e (1 Tm 2.5).


    7. Jesus, o melhor ou único caminho para o Pai?

    No livro, Jesus é apresentado como o melhor e não o único caminho para Deus: “Eu sou o melhor modo que qualquer humano pode ter de se relacionar com Papai ou com Sarayu” (p. 101).

    Resposta bíblica:
    A Bíblia é muito clara ao afirmar que Cristo é o único que pode salvar:
    Is 43.11; Jo 6.68; Jo 14.6; At 4.12 e 1 Tm 2.5.


    8. Patripassionismo

    O livro promove uma antiga heresia denominada patripassionismo, que é o sofrimento do Pai na cruz: “O olhar de Mack seguiu o dela, e pela primeira vez ele notou as cicatrizes nos punhos da negra, como as que agora presumia que Jesus também tinha nos dele.

    Ela permitiu que ele tocasse com ternura as cicatrizes, marcas de furos fundos” (p. 86). “Olhou para cima e notou novamente as cicatrizes nos pulsos dela” (p. 92). “Você não viu os ferimento em Papai também”? (p. 151).

    Resposta bíblica
    A Bíblia mostra que foi Jesus quem sofreu na cruz e recebeu as marcas dos cravos e não o Pai ou o Espírito Santo. Veja João 20.20, 25, 28.


    9. Universalismo

    A Cabana promove o universalismo, isto é, que todas as pessoas serão salvas, não importa a sua religião ou sistema de crença.
    “Os que me amam estão em todos os sistemas que existem.

    São budistas ou mórmons, batistas ou muçulmanos, democratas, republicanos e muitos que não votam nem fazem parte de qualquer instituição religiosa. Tenho seguidores que foram assassinos e muitos que eram hipócritas. Há banqueiros, jogadores, americanos e iraquianos, judeus e palestinos” (p. 168, 169).

    “Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero me juntar a eles em seu processo para se transformarem em filhos e filhas do Papai, em irmãos e irmãs, em meus amados” (p. 169).

    Jesus afirma: “A maioria das estradas não leva a lugar nenhum. O que isso significa é que eu viajarei por qualquer estrada para encontrar vocês” (p. 169).

    Resposta bíblica
    Não há base bíblica para tais afirmações. A Palavra de Deus ensina que não existe salvação fora de Jesus Cristo. Apesar do universalismo ser uma doutrina agradável, popular e que reflete a política da boa vizinhança, a Bíblia afirma que nem todos serão salvos:
    Veja Mt 7. 13, 14; 25.31-46; 2 Ts 3.2.

    * Pastor presidente da ICT- Igreja Cristã da Trindade
    Presidente da Agir- Agência de Informações Religiosas
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    Bibliografia

    EVANS, C. Stephen. Dicionário de apologética e filosofia da religião. São Paulo. Vida. 2004.
    NICODEMUS, Augustus. O que estão fazendo com a Igreja. São Paulo. Mundo Cristão. 2008.
    PIPER, John et alli. Teísmo aberto: uma teologia além dos limites bíblicos. São Paulo. Editora vida. 2006.
    WILSON, Douglas (org.). Eu não sei mais em quem eu tenho crido: confrontando a teologia relacional. São Paulo. Editora Cultura Cristã. 2006.
    YOUNG, William P. A cabana. Rio de Janeiro. Editora Sextante. 2008.

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