Responder ao tópico: Crianças Especiais
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Re: Crianças Especiais - Curso Boa tarde a todos, passando por aqui para comentar sobre o material que estou preparando para treinamento dos professores do ministério infantil da igreja. Sou pedagoga, tenho trabalhado na liderança do Berçário e tenho um filho com Síndrome de Down que participa da turma de 4 a 7 ano. O material tem o objetivo de capacitar professores das classes de ensino infantil a atuar junto às crianças deficientes que temos e que podem vir a surgir e está sendo elaborado como forma de agrupar informações importantes para melhor nos prepararmos a encontrar caminhos, estratégias que nos ajudem no ministério, em especial com crianças com deficiência. A intenção é poder compartilhar informações sabendo que, quanto mais conhecimento sobre o assunto, mais eficazes seremos nas classes. Teremos resumos e indicações de leitura. Assim que tiver o material completo coloco aqui à disposição, mas já gostaria de adiantar alguns pontos: Primeiro vamos esclarecer os termos atualmente considerados os corretos. Pessoa com deficiência (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2009). Aos poucos, entrou em uso a expressão pessoa portadora de deficiência, frequentemente reduzida para portadores de deficiência, contudo há de se considerar que, a deficiência de uma pessoa não é como algo que possa escolher entre sair com ela ou não, como um guarda-chuva ou um casaco. O termo preferido passou a ser pessoa com deficiência. Por volta da metade da década de 90, entrou em uso a expressão pessoas com deficiência, que permanece até os dias de hoje. Deficiência é a terminologia genérica para englobar toda e qualquer deficiência (física ou motora, mental ou intelectual, sensorial e múltipla). O uso da preposição COM é ideal para designar pessoas com deficiência. Outras opções são as expressões QUE TEM ou QUE NASCEU COM. • Exemplos: pessoas COM deficiência; ator QUE NASCEU COM síndrome de Down; menina QUE TEM paralisia cerebral; estudante COM deficiência visual etc. A normalidade hoje é um conceito polêmico, por isso, para designar uma pessoa sem deficiência use o adjetivo COMUM. Exemplo: PESSOAS COMUNS, PESSOAS SEM DEFICIÊNCIA…. Pela mesma razão, evite usar “defeituoso”, “incapacitado” e “inválido” ao se referir a alguém COM DEFICIÊNCIA. A diferença entre esta e as anteriores é simples: ressalta-se a pessoa à frente de sua deficiência. Ressalta-se e valoriza-se a pessoa acima de tudo, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou intelectuais. Também em um determinado período acreditava-se como correto o termo "especiais" e sua derivação "pessoas com necessidades especiais". "Necessidades especiais" quem não as tem, tendo ou não deficiência? Essa terminologia veio na esteira das necessidades educacionais especiais de algumas crianças com deficiência, passando a ser utilizada em todas as circunstâncias, fora do ambiente escolar. Não se rotula a pessoa pela sua característica física, visual, auditiva ou intelectual, mas reforça-se o indivíduo acima de suas restrições. Até a próxima... Filipenses 2:5
Re: Crianças Especiais - Curso
Re: Crianças Especiais EM LIBRAS. Acesse http://www.sbb.com.br/catalogsearch/...s#.VXXPPdJVikp e saiba mais. Anexo 27328
Re: Crianças Especiais
Lindo trabalho de vcs, serve de inspiração e ação, Deus abençoe tds nessa missão!
Anexo 19397 Guia Rápido de Deficiências e Estratégias de Ensino - Crianças Especiais Material extraído do Livro DEIXE VIR A MIM TODAS AS CRIANÇAS Indice do livro e 1ª página de amostra do conteúdo do arquivo anexo zipado 6 páginas. Anexo 19399 Anexo 19398
Plano de Salvação para surdos Anexo 17660
Versículos Bíblicos em libras. Anexo 17529Anexo 17530
Anexo 17396 Clique para ler. Material especial para trabalhar com surdos. Preços da época da postagem. Missões Nacionais http://www.livrariamissoesnacionais....a_busca=surdos
Re: Crianças Especiais ALFABETO DA INCLUSÃO PEGUE AQUI: http://meustrabalhospedagogicos.blogs po ... lusao.html ACHEI MUITO LINDO...
Re: Crianças Especiais fonte: http://www.missoesnacionais.org.br/ Ministério com Surdos Diante da dificuldade de inserção do surdo na sociedade, o Ministério com Surdos de Missões Nacionais, coordenado por Marília Moraes Manhães, visa capacitar igrejas para transmitir o amor de Deus aos surdos e despertar vocacionados surdos e ouvintes para esta grande obra missionária, através das clínicas de capacitação líderes para este ministério, Grupo de Estudo e Discipulado, Curso de formação missionária para trabalho com Surdos, e cursos da Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Promove congressos de capacitação anualmente, projetos evangelístico Alcance Surdos, além de produzir e disponibilizar materiais estratégicos para a evangelização dos surdos no Brasil. Há mais de 6 milhões de surdos brasileiros que não têm a oportunidade de ouvir a mensagem de salvação. Eles não podem compreender esta mensagem se não for pregada em sua língua, a Língua Brasileira de Sinais. "É necessário capacitar liderança formadora de discípulos, conforme a ordem deixada por Jesus em Mateus 28.19 e 20, e levar o povo de Deus ao conhecimento dos surdos, de sua língua e cultura", declara Marília. "Naquele dia, os surdos ouvirão a mensagem que será lida no livro fechado e lacrado..." Isaías 29.18a Propósito Ao pensar na evangelização dos surdos do nosso imenso Brasil, despertamos para a urgência desta realidade em nosso tempo. É difícil imaginar que ainda existem grupos que conseguem viver sufocados numa sociedade majoritária em que sua língua e cultura são desconhecidas, sendo inibidos de se comunicar, participar como cidadãos ativos e, principalmente, de experimentar a alegria de conhecer o seu Criador. O projeto inicial de Deus para o homem foi fazê-lo conforme sua imagem e semelhança. Há uma Esperança para os surdos, "...pois o evangelho é o poder de Deus para salvar todos os que crêem..." Romanos 1.16. É seu objetivo que todos cresçam de maneira integral, que sejam conduzidos a um relacionamento com o próprio Deus e com o seu semelhante, inclusive os surdos. Nossos objetivos Alcançar o surdo com Evangelho, capacitando-o para o relacionamento com Cristo, como Salvador e Senhor, Capacitar as igrejas para a promoção da inclusão social do surdo na família, na própria igreja e na sociedade. Levantar líderes multiplicadores para a expansão deste ministério. Capacitar liderança formadora de discípulos, conforme a ordem deixada por Jesus em Mateus 28.19 e 20. Levar o povo de Deus no Brasil ao conhecimento dos surdos, de sua língua e cultura e respeitá-los. Despertar a igreja, de uma forma geral, para assumir o compromisso de orar e se envolver na evangelização dos surdos e nos ministérios que têm sido desenvolvidos. Como alcançar os objetivos: Prestando atendimento ao público surdo e ouvinte interessado na evangelização, capacitação e discipulado dos surdos. Orientando as igrejas que já atuam ou desejam implantar o ministério com surdos. Realizando cursos de Língua Brasileira de Sinais, em igrejas e associações de igrejas e instituições ligadas à CBB, favorecendo aprendizado da língua e cultura dos surdos. O curso tem a duração de seis meses e é ministrado por professores surdos nativos na língua. Ministrando Clínicas de Capacitação para associações e igrejas. Nestas clínicas trabalhamos em três frentes: na orientação para implantação do ministério com surdos e atualização dos intérpretes de língua de sinais com o Material "O Clamor do Silêncio" (atualizado e revisado); na clínica para surdos, com o objetivo de prepará-los para evangelização e testemunho pessoal, utilizando o material Guia Prático de Evangelização para Surdos; e no discipulado para surdos, com base no livro "Conhecendo Deus e Fazendo a sua Vontade" editado para surdos. As clínicas são realizadas no final de semana, com carga horária de 08 a 12 horas, de acordo com a necessidade do local e com agendamento prévio. Oferecendo assessoria às igrejas na implantação e revitalização do ministério. Essa assessoria é feita através de orientações em visitas à igreja local, por telefone, orientações sobre literaturas e outras... Organizando Congressos Regionais e Estaduais de Evangelização e Discipulado. Estes congressos visam capacitar os surdos cristãos para servirem como evangelistas e discipuladores de outros surdos no Brasil, através de ferramentas que os auxiliarão nesta tarefa; e despertar vocações entre congressistas. Realizando o projeto Alcance Surdos, que oferece a oportunidade para voluntários, motivados pelo amor de Deus, a alcançar os surdos brasileiros para Jesus, além de atender os campos carentes do trabalho com surdos. A ação evangelística se dá através de recenseamento de casas, realização de estudos bíblicos, cultos nas escolas e praças, atividades para crianças e outras. O trabalho social também é realizado através de palestras, de acordo a necessidade local e disponibilidade dos voluntários. O projeto será realizado anualmente no período de 15 dias mostrando o amor de Deus aos surdos e seus familiares. Através de seu serviço voluntário, você contribui para a conquista de nossa Pátria para Cristo. Contatos: Missionária Marília Moraes Manhães Pedagoga em Educação Especial de Surdos Coordenadora nacional do Ministério com Surdos da JMN Junta de Missões Nacionais da CBB http://www.missoesnacionais.org.br/
Acessibilidade Uma das questões mais importantes para receber a criança(ou adulto) deficiente na sua igreja é a Acessibilidade. É preciso saber se a sua igreja é acessível aos deficientes. Vamos lá! O que é acessibilidade? A palavra mesmo já se define: é tornar acessível, facilitar, dar abertura. A acessibilidade é o primeiro passo para que a pessoa portadora de deficiência sinta-se bem vinda, à vontade. Como é gostoso poder chegar na casa do Pai e ter liberdade! A acessibilidade é o caminho da liberdade para o deficiente. Como tornar minha igreja acessível? Cada deficiência requer uma atenção diferenciada. Vamos especificá-las aqui: Deficiência Auditiva - Primeiro de tudo, é necessário se comunicar na língua dos surdos. A LIBRAS não é gestos, mímica nem teatro. É uma língua assim como o português, inglês, francês, etc. A diferença é que ao invés de ser uma língua oral(falada) ela é uma língua gestual(usando as mãos). Existem muitos cursos de LIBRAS espalhados pelo país. Se informe, com certeza tem algum na sua cidade (se for capital). Outra questão em relação aos surdos é a localização do intérprete de LIBRAS. Ele deve estar na frente da igreja, não necessariamente no púpito. O surdo precisa ver claramente o intérprete e também o pregador. Peça aos irmãos da congregação que evitem passar na frente do surdo durante o culto, pois isso interfere na recepção da mensagem. Em relação à EBD, é preferível ter uma sala somente para os surdos que seja só em Língua de Sinais (sem precisar de interpretação) pois isso dá mais liberdade ao aprendizado. Neste site você tem online um ótimo Dicionário de LIBRAS que pode lhe ajudar: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Deficiência Física/Motora - A acessibilidade dessa deficiência requer reformas na estrutura da igreja. O ideal é que a igreja já seja construída acessível, mas caso não tenha sido, existem maneiras de adaptar. É bom consultar um arquiteto ou engenheiro para ver como pode ser feita essa adaptação. Mesmo que o investimento seja alto, é extremamente necessário. Os deficientes físicos tem o direito de estar na casa de Deus! Algumas dessas adaptações são: rampas ou elevadores ao invés de escadas; banheiros acessíveis e seguros; piso antiderrapante; barras e corrimões; maçanetas das portas mais baixas e que sejam naquele modelo horizontal (que abre quando puxa para baixo) e não circular; pias, torneiras, bebedouros e orelhões baixos para os cadeirantes e anões. Neste blog tem várias dicas sobre construção acessível: http://elisaprado.com.br/blog/ Deficiência Visual - Em relação aos cegos, é necessário prestar atenção aos possíveis obstáculos que poderão causar acidentes. Lixeiros, bancos, placas suspensas (devem estar na altura de 2,10mt) e outros precisam ser analizados com atenção. Algumas adaptações para deficiência física/motora também servem para a visual como o piso antiderrapante, os banheiros acessíceis e seguros, rampas e maçanetas. Outra questão bem interessante é o piso tátil. Talvez você já tenha visto nas calçadas de bancos e outros órgãos públicos um piso emborrachado diferente, cheio de bolinhas ou traços. Esse piso é importante para que o cego saiba quais os limites da calçada, onde é a entreda do prédio, onde tem obstáculos, etc. Outro ponto é a escrita em Braille. É muito importante que a criança cega na sua igreja tenha acesso à literatura em Braille. A Sociedade Bíblica do Brasil tem Bíblias e outros materiais em Braille. Esse material é bastante caro, mas eles entregam gratuitamente ao deficiente. Entre em contato com eles => http://www.sbb.com.br/ Espero que tenha contribuido com mais alguma coisa. Esses outros dois sites tem as normas técnicas de acessibilidade. Um deles é o do Inmetro: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/acessibilidade.asp http://www.acessibilidade.org.br/
Acessibilidade
Re: Crianças Especiais Anexo 29444 Esta série de 4 livros chamada "Amigos Especiais" fala sobre a criança deficiente, estarei abordando: a síndrome de down, deficiência física, deficiência visual e auditiva. O primeiro livro da série fala de um menino com síndrome de down que nunca ouviu falar do amor de Jesus, conhece uma turma abençoada e traz grandes mudanças em uma igreja... Agora só você lendo!!! Selo Danprewan Kids. Cláudia Guimarães fonte: http://claudiaguimaraes.blogspot.com...us-livros.html A série “Amigos Especiais” aborda a deficiência física de forma inclusiva, esclarecendo direitos, necessidades e potencialidades, familiarizando portadores de necessidades especiais junto ao universo infantil. Temas como a síndrome de down, a deficiência visual, auditiva e física fazem parte dos quatro volumes da série. O objetivo desta série é mostrar às crianças como as diferenças podem conviver harmoniosamente, além de orientar pais e educadores na educação das crianças para uma visão e postura de vida ante as diferenças, a fim de se tornarem adultos tolerantes e flexíveis, tanto com os outros como consigo mesmas, e enxergarem as limitações e possibilidades da sociedade que ele vive Volume um: MEU AMIGO ESPECIAL Jonas é um menino especial. Ele chega até Pedro através de um amigo em comum. Juntos, eles descobrirão que mesmo sendo diferentes, eles têm muitas semelhanças, e, também, que pessoas iguais são muito diferentes. Conheça Jonas e seus amigos, e se apaixone por essa turminha. Volume dois: MINHA AMIGA ESPECIAL Letícia era uma menina triste e solitária, que não conseguia fazer amigos e tinha vergonha de sua deficiência. Então, ela conhece Nanda, e sua vida é completamente mudada pelo amor de Jesus. Letícia agora é uma menina feliz, aprendeu a superar sua deficiência e, através do esporte, ela tem uma vida muito saudável com sua família, amigos e com ela mesma, pois sabe que Jesus a ama e cuida de sua vida. Pesquise no Google onde comprar!
Re: Crianças Especiais - (MATERNAL) 22 de Agosto dia do Excepcional - Somos Iguais nas Diferenças. Várias tentativas têm sido feitas para melhor definir o termo "criança excepcional". Alguns utilizam esse termo para se referirem a uma criança que possui uma inteligência ou um talento pouco comum. No entanto, o termo tem sido geralmente empregado para designar tanto a criança deficiente quanto a talentosa. Mas a definição melhor assimilada é a que afirma ser a criança excepcional toda aquela que difere da maioria das crianças. Todos os pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto, deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles precisam encarar a criança portadora de deficiência com o coração aberto e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor. As necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados especiais. Por isso, é bom que a criança estude em colégios normais e que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e convivendo com seus limites. A integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão. É evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso, porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada, superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho. Compensar as limitações dessa maneira, em geral, produz efeitos desastrosos na criança, que percebe sentimentos como piedade ou compaixão. A principal tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for. Infelizmente, a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam "enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades, aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem restrições, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Fonte: http://www.comep.org.br/diafeliz/dataCo ... aComID=500
Re: Crianças Especiais - (MATERNAL)
Re: Crianças Especiais Olá professores! Trazer a criança deficiente para a igreja é realmente um dever nosso. Que feliz encontrar esse tópico aqui! Eu sou professora de uma classe de escola dominical especial só para crianças surdas. Nossa classe é super legal e Deus tem derramado o seu amor sobre nós. Muitas vezes o que acontece é que os professores são pegos de surpresa quando chega uma criança especial sem que ele esperasse recebê-la. Se isso aconteceu com você, não se assuste! Lembre-se que Deus está com você e esse trabalho é dEle, portanto, Ele vai te ajudar. A primeira coisa a se fazer é saber que deficiência a criança porta. Se não estiver claro, não se acanhe: pergute aos pais dela. Mostre carinho e atenção, fazendo com que os pais percebam que você está interessado em cuidar da criança. Já sabendo a deficiência da criança, leia um pouco sobre isso. A internet está aqui para isso! Procure em escolas e associações que trabalham especificamente com essa deficiencia algum material e/ou metodologia de atingir seu aluno. Se você mora numa cidade relativamente grande, não vai ser dificil de encontrar (tire pelo meu caso, que moro numa pequena capital). Tudo o que você fizer em classe, pense na sua criança especial. Envolva ela em todas as atividades, adapte os materiais que você tem para que ela possa também interagir. Se você achar que é difícil, não se desistimule! Se a criança parar de ir a igreja, vá atrás dela! Faça ela se sentir parte daquele ambiente, a acsa de Deus. Lembre-se: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração como para o Senhor e não para homens” (Colossenses 3:23). Trabalhar com crianças surdas foi um dos melhores presentes que Deus me deu! Sei que o mesmo acontecerá com quem se dispor a fzer o trabalho do Pai. Beijos! =D
Re: Crianças Especiais IMAGENS - clique para salvar!
Re: Crianças Especiais Imagens Anexo 16961Anexo 16962 Anexo 16964 Anexo 16965
Deficientes Visuais! Anexo 16960 Além de ser usado com uma venda, tbm pode ser trabalhado com crianças com deficiencia visual!
Deficientes Visuais!
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