Responder ao Tópico

Responder ao tópico: Uma em cada cinco gestações termina em aborto na Europa

Sua Mensagem

Clique aqui para conectar

Em que ano estamos?

 

Opções Adicionais

  • Transformará www.examplo.com em [URL]http://www.examplo.com[/URL].

Revisão de Tópico (Mais Novo Primeiro)

  • 10-05-07, 11:52 PM
    Alisson Nascimento
    Bom seria que eles passassem os vídeos sobre aborto, num horário das 23h.
    Quem quiser ver vídeos sobre matança de baby' s, veja no you tube é pesquisar vai aparacer dezenas de vídeos. OBS.: São vídeos fortes.

    Deus há de cobrar a cada mãe e pai que abortou sua criança, MATOU SEU FILHO.

    JESUS CONVERTA O BRASIL, PELO PODER QUE HÁ NO TEU NOME!!!!!!!!!!!!!!!
  • 10-05-07, 10:40 PM
    Luiz Batista
    Se existe alguma coisa de positivo na visita do papa ao Brasil é a pressão que ele fez hoje em cima do Presidente da República Luiz Inacio Lula da Silva, para que o aborto não seja legalizado no Brasil.

    O Ministro da Saúde quer realizar um plebiscito para saber qual é a opinião do povo brasileiro sobre o assunto.
  • 10-05-07, 08:26 PM
    Alisson Nascimento
    Oremos para que o Brasil não entre neste caminho perverso. :x
  • 10-05-07, 04:34 PM
    Roberto

    Uma em cada cinco gestações termina em aborto na Europa

    Uma em cada cinco gestações termina em aborto na Europa

    Agência JB

    MADRI - A cada 25 segundos, um novo aborto é realizado na União Européia e uma em cada cinco gestações (19,4%) termina dessa forma, aponta um estudo do Instituto de Política Familiar (IPF) europeu sobre mudanças na população, natalidade, matrimônios e políticas familiares.

    Segundo o texto, intitulado 'Evolução da família na Europa', o número de abortos nos 27 países membros da União Européia somou em 2004 um total de 1.235.517, o que representa um aumento de 6,25% em relação a 1998, quando foram registrados 1.162.819 casos.

    Os dados mais detalhados do estudo divulgado na quarta-feira mostram uma evolução mais gritante em alguns países: na Espanha, o crescimento foi de 75% nos últimos dez anos.

    No mesmo período, os abortos aumentaram 50% na Bélgica e 45% na Holanda. Entretanto, o país onde mais mulheres decidiram dar fim à gravidez em 2004 foi a França: 210.669 abortos. Em seguida, estão Grã-Bretanha (194.353) e Romênia (191.038).

    Com base nesses dados, o IPF afirma que o aborto é a maior causa de mortalidade na União Européia.

    - Muito acima de outras causas externas, como suicídios, acidentes de tráfico, drogas ou Aids - afirma o estudo, que considera o feto um ser humano, ao contrário da legislação de muitos países europeus onde o aborto é permitido.

    - É preciso levar o aborto em consideração, principalmente quando é motivado por problemas econômicos, jurídicos ou sociais - disse Eduardo Hertfelder, diretor do IPF, à BBC Brasil.

    Com sede em Madri, o IPF se define como uma organização independente, dedicada à "promoção e defesa da família ante a opinião pública e os poderes públicos".

    Perguntado se o IPF é contra a legalidade do aborto, Hertfelder afirmou:

    - Somos a favor de que ninguém tenha que realizar um aborto por nenhum dessas condições que mencionei e de que se criem políticas familiares para evitar essas situações.

    Em paralelo ao aumento nos casos de aborto, a taxa de natalidade na União Européia em 2006 caiu 16,6% em relação a 1982, chegando a um índice de 1,38 filho por mulher, considerado insuficiente para uma substituição ideal das gerações (segundo o IPF, cada mulher deveria ter 2,1 filhos).

    O estudo constatou que cada vez menos casais se casam (em 2005, houve uma queda de 22,3% em relação a 1980), o que faz com que atualmente uma em cada três crianças nasça fora do casamento.

    Nesse mesmo período, o número de divórcios subiu 55%. Na Europa atual, a cada 30 segundos um matrimônio chega ao fim, em uma média de 1 milhão por ano.

    A Espanha superou os demais países europeus também nesse ponto, com um aumento de 262% nos casos de divórcios nos últimos seis anos.

    Para Hertfelder, as mudanças observadas nas famílias espanholas são fruto da política governamental.

    - A Espanha dedica cinco vezes menos ajuda à família que a média da União Européia. Quando as administrações não têm vontade política de apoiar a família, os indicadores começam a piorar - criticou.

    (BBC Brasil)

    Fonte: JB Online

Permissões de Postagem

  • Você pode iniciar novos tópicos
  • Você pode enviar respostas
  • Você não pode enviar anexos
  • Você pode editar seus posts
  •